sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Testemunho Lindo, Fala Muito ao Coração!

Superando os limites


*** Leia Marcos 5.24b-34

A passagem que acabamos de ler é uma das mais motivadoras de toda a Bíblia. Conta a história de uma mulher que nunca se conformou com a sua situação. Foi além das suas próprias forças para se obter o seu fim desejado. Esta história dramática é um grande exemplo de superação de uma pessoa que buscou a sua cura em muitas fontes, sem, contudo, ter sucesso. Ao ouvir, então falar da fama de Jesus, Àquele que se dizia ser o Prometido, que curava a muitos, ela partiu numa jornada absolutamente épica em busca da solução até então não encontrada para seu problema que há anos a atingia e a consumia. Ela começou a transpor limites e todos os obstáculos, cegamente objetivando a sua recuperação. Esse encontro não foi apenas para a cura física, mas também da alma e para a salvação.
A palavra SUPERAÇÃO significa ultrapassar, exceder. Estas palavras sinônimas se encaixam em muitas personagens bíblicas e pode se encaixar também em você. Diante de outros exemplos bíblicos, vamos ver, passo a passo, o caminho desta mulher para superar o seu problema:

1º PASSO – ÂNIMO
É o mesmo que entusiasmo, quer também significa “cheio de Deus”. Ao ouvir falar de Jesus, a mulher ficou cheia de ESPERANÇA (v 27 e 28). Outro exemplo de superação foi Davi, quando, ao chegar de uma batalha juntamente com os seus companheiros, viu a sua cidade queimada e suas famílias levadas cativas, diante de muita angústia e oposição de seus soldados que o ameaçavam apedrejá-lo, se reanimou e foi para mais uma batalha, agora em busca de sua família (1 Samuel 30.1-20).

2º PASSO – MOTIVAÇÃO

Ela motivou-se, estabeleceu um alvo: tocar em Jesus para ser curada (v 28). Um exemplo claro na Palavra de Deus foi o de Josué e Calebe. Enquanto todos os outros dez espias se afrouxaram temendo os gigantes que haviam em Canaã, esses dois não se curvaram com medo do que viram, mas se motivaram quando observaram que a terra prometida realmente manava leite e mel, e que o povo de Israel deveria sim partir para conquistá-la (Números 13.25-33).

3º PASSO – CORAGEM
No dicionário Aurélio diz que coragem é “energia moral ante situações aflitivas ou difíceis”. A mulher venceu o medo. Mesmo enfraquecida fisicamente, ela não temeu ser pisoteada pela multidão nem de se revelar a Jesus após tocá-lo (v 27 e 33). No livro de 1 Reis, no capítulo 19, conta a passagem em que Elias foge de Jezabel, após as ameaças desta rainha idólatra ante o fato do profeta haver dado cabo da vida de quatrocentos e cinquenta profetas de Baal (v 1 a 18). Após um ato de muito destemor, agora Elias corre com medo. Na caverna Deus o consola e o encoraja a prosseguir sua missão.

4º PASSO – SER CHEIO DO ESPÍRITO SANTO

Ao tocar em Jesus, ela foi cheia de poder (v 30). Ela recebeu uma injeção da glória de Deus e agora estava disposta a superar qualquer outro obstáculo que se apresentasse. Vemos também um exemplo grande de superação quando se estar cheio do Espírito de Deus na história de Gideão (Juízes 6.33-40 e 7.1-7). Após ser revestido do poder de Deus, com um exército de trezentos homens, desbaratou um batalhão de elevadíssimo número compostos de três povos distintos.

Não sei a batalha pela qual você tem passado, o que eu sei é que conhecemos um Deus que nos ajuda na hora da angústia nos trazendo ânimo; na hora da fraqueza, nas motivando a caminhar; nos momentos de temor, dando-nos coragem e nos revestindo com a sua exousia palavra grega que denota AUTORIDADE, também traduzido como “PODER DELEGADO”, para que você possa superar todo poder do mal e alcançar vitórias.

Deus te abençoe...

Pr. Enádio.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O Paradoxo da Cruz


“E eu [JESUS], quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo” (João 12.32)

Quando Jesus foi preso pelos soldados do Sumo Sacerdote, no Jardim do Getsêmani, em Jerusalém, foi abandonado por todos aqueles que, em três anos e meio, O tinham acompanhado, inclusive pelos apóstolos. Solitário, foi condenado e levado pelos romanos ao Gólgota e lá crucificado. Nenhum daqueles que o seguiam estavam lá, e até aquele que jurou ir com Ele nem que fosse para morte, fugiu. Mas foi neste momento em que esteve só, abandonado, solitário, que Jesus mais atraiu pessoas a Ele. Parece uma contradição! Como é que alguém que está só, desamparado, atrai pessoas a Ele? É realmente um paradoxo.

“Um paradoxo é uma declaração aparentemente verdadeira que leva a uma contradição lógica, ou a uma situação que contradiz a intuição comum. Em termos simples, um paradoxo é o oposto do que alguém pensa ser a verdade" (Enciclopédia Virtual Wikipédia).

A morte na cruz era um tipo de pena capital aplicado pelos romanos aos seus condenados, sempre criminosos de classes inferiores, fazendo-os padecer terrivelmente. Jesus foi crucificado em virtude de haver sido acusado pelos líderes religiosos de Israel de blasfêmia ao afirmar ser Deus e, perante Pilatos, foi declarado culpado após também estes o acusarem de estar traindo Roma ao dizer-se rei dos judeus, o que era uma injustiça, pois Jesus nunca pregou a restauração política do reino de Israel.

Mas a morte de Cristo na Cruz teve um grande significado espiritual. Na Cruz, de braços abertos, o Filho de Deus, que deixou a Sua Glória, se fazendo carne, estava sendo sacrificado pelo pecado da humanidade. Em meio à dor e ao sofrimento, Ele estava dando uma nova chance para o homem pecador ser redimido de seus pecados. De forma paradoxal, oposta àquela cena que a população de Jerusalém contemplava e que os soldados romanos presenciavam, o “criminoso” esta absolvendo a muitos.

Outras oito razões pelas quais a Crucificação foi um paradoxo:

1. JESUS SE FEZ MALDIÇÃO PARA QUE ALCANÇEMOS BÊNÇÃOS (Gálatas 3.13b).
Estávamos todos amaldiçoados pelo nosso pecado, mas Jesus se tornou maldição em nosso lugar.

2. JESUS RECEBEU O CASTIGO PARA QUE TIVÉSSEMOS PAZ (Isaías 53.5).
A paz que o mundo não pode dar (João 14.27) é a que Jesus conquistou para nós na Cruz.

3. JESUS FOI DESPREZADO PARA QUE FÔSSEMOS HONRADOS (Isaías 53.3).
A crucificação era uma exposição vergonhosa para o condenado, mas foi lá, em meio ao desprezo, que Jesus nos deu a garantia de sermos honrados, não mais vivendo na podridão do pecado, na vergonha, mas sendo elevado como príncipes (Salmo 113.7-8).


4. JESUS FOI PISADO PARA QUE FÔSSEMOS SARADOS (Isaías 53.4a e 5b).
Na Cruz, o Filho de Deus levou as nossas enfermidades e dores, nos trazendo a possibilidade de cura física, emocional e, principalmente, a cura espiritual.

5. JESUS MORREU PARA QUE TIVÉSSEMOS VIDA (Isaías 53.5).
A morte de Cristo nos deu a garantia de uma vida abundante (João 10.10b).

6. JESUS FOI PRESO À CRUZ PARA QUE FÔSSEMOS LIVRES.
A maior prisão que há não é a das grades, mas a escravidão do pecado, juntamente com seus vícios. Jesus, ao ser pregado na Cruz, nos libertou do império das trevas e nos deu transportou para o Seu Reino de paz e alegria fora do pecado (Colossenses 1.13-14).

7. JESUS LEVOU O NOSSO PECADO PARA QUE FÔSSEMOS PERDOADOS (Isaías 53.11b).
No Judaísmo, sem derramamento do sangue de um cordeiro imaculado, ninguém poderia ser purificado. Jesus foi o Cordeiro de Deus entregue por nós. Também um bode, chamado de bode emissário, era solto no deserto, para longe levar o pecado do povo. Era uma figura de Cristo. Pois no Calvário, Ele levou sobre si o nosso pecado (Levítico 16.10).

8. JESUS SE HUMILHOU E DESCEU À TERRA, NA FORMA HUMANA, PARA QUE GANHÁSSEMOS O DIREITO DE IR AO CÉU (Filipenses 2.5-8).
Ele se esvaziou, tornando-se humano. Se Jesus não tivesse vindo à Terra, jamais poderíamos ir ao Céu, pois aqui Ele se fez o canal de acesso ao Céu (João 14.6).

Na Cruz, quando parecia que o Filho de Deus estava sendo derrotado, foi ali que Ele nos deu a vitória. No paradoxo da Cruz, o que parecia uma vitória para o Inimigo, representou a sua completa derrota.

Agarre-se a Jesus, pois na Cruz, Ele te garante a vitória, basta que você o aceite como o seu redentor!

Deus te abençoe largamente,


Pr Enádio.

sábado, 15 de agosto de 2009

Algum Destes Faz Lembrar Você?

EA-Sede Faz Evangelismo em Jacobina (BA)

No último fim de semana, uma equipe de evangelizadores da Igreja Eterna Aliança (Sede Petrolina) estiveram em Jacobina pondo as mãos na obra. No sábado e domingo (08 e 09 de agosto), estiveram nas ruas e em algumas casas próximas à Igreja Eterna Aliança desta cidade para divulgarem a Palavra de Cristo e oferecer oração. Na noite do domingo, realizamos junto com a Igreja, um abençoado Culto de Evangelismo.
Agradecemos a Deus pela disponibilidade de todos e ao carinho da liderança da EA Sede em nos abençoar.
Que Jesus retribua a cada um com a Sua porção transbordante.

PASTORES DA EA JACOBINA.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Entendendo um Pouco a Teologia


Teologia (do grego θεóς, transl. theos = "Deus" + λóγος, logos = "palavra", por extensão, "estudo"), no sentido literal, é o estudo sobre Deus. Como toda ciência, tem um objeto de estudo: Deus. Como não é possível estudar diretamente um objeto que não vemos e não tocamos, estuda-se Deus a partir da sua revelação, ou, em termos seculares, conforme suas representações nas variadas culturas.

A Evolução do Termo TEOLOGIA

No cristianismo, isso se dá a partir da revelação de Deus na Bíblia. O teólogo suíço Karl Barth definiu a Teologia como um "falar a partir de Deus". O termo teologia foi usado pela primeira vez por Platão, no diálogo A República, para referir-se à compreensão da natureza divina de forma racional, em oposição à compreensão literária própria da poesia, tal como era conduzida pelos seus conterrâneos. Mais tarde, Aristóteles empregou o termo em numerosas ocasiões, com dois significados:

1. Teologia como o ramo fundamental da ciência filosófica, também chamada filosofia primeira ou ciência dos primeiros princípios, mais tarde chamada de Metafísica por seus seguidores;

2. Teologia como denominação do pensamento mitológico imediadamente anterior à Filosofia, com uma conotação pejorativa, e sobretudo utilizado para referir-se aos pensadores antigos não-filósofos (como Hesíodo e Ferécides de Siro).

Santo Agostinho tomou o conceito de teologia natural da obra Antiquitates rerum humanarum et divinarum, de M. Terêncio Varrão, como única teologia verdadeira dentre as três apresentadas por Varrão: a mítica, a política e a natural. Acima desta, situou a Teologia Sobrenatural (theologia supernaturalis), baseada nos dados da revelação e, portanto, considerada superior. A Teologia Sobrenatural, situada fora do campo de ação da Filosofia, não estava subordinada, mas sim acima da última, considerada como uma serva (ancilla theologiae) que ajudaria a primeira na compreensão de Deus.

Teodicéia, termo empregado atualmente como sinônimo de teologia natural, foi criado no século XVIII por Leibniz, como título de uma de suas obras (chamada Ensaio de Teodicéia. Sobre a bondade de Deus, a liberdade do ser humano e a origem do mal), embora Leibniz utilize tal termo para referir-se a qualquer investigação cujo fim seja explicar a existência do mal e justificar a bondade de Deus.

Na tradição cristã (de matriz agostiniana), a Teologia é organizada segundo os dados da revelação e da experiência humana. Esses dados são organizados no que se conhece como Teologia Sistemática ou Teologia Dogmática.

A teologia é fortemente influenciada pelas mais diversas religiões e, portanto, existe a teologia budista, a teologia islâmica, a teologia católica, a teologia mórmon, a teologia protestante, a teologia umbandista, a teologia hindu, e outras.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Teologia

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Meu Compromisso é Com a Verdade


“Porque nada podemos contra a verdade, porém, a favor da verdade.” 2 coríntios 13.8.

Quando o Senhor Jesus esteve diante de Pilatos, logo após ser preso, a fim de que este o julgasse mediante o tribunal romano, acusado de sedição, Ele afirmou que veio para dar testemunho da Verdade. Também disse que “todo aquele que é da Verdade ouve a minha voz” (João 18.37), ou seja, quem O serve, tem compromisso com a Sua Palavra. Foi isso que fez com que Martinho Lutero, no ano de 1517, pregasse, na porta da Catedral Católica de Wittenberg, na Alemanha, as suas 95 teses, batendo de frente com as mentiras pregadas pela Igreja Romana, pois resolveu não se calar diante de tantos desvios espirituais praticados por esta Igreja, dentre eles, o comércio das indulgências (promessa de remissão, parcial ou total, do castigo temporal imputado a alguém por conta dos seus pecados), provocando a chamada “Reforma Protestante”. E hoje, será que estamos pregando a verdade? Será que estamos combatendo o pecado e a mentira que Satanás tem introduzido neste mundo, ou temos nos calado e nos conformado diante dos sofismas (ilusões, enganos) estabelecidos pelo Inimigo? Mas nós, cristãos, não temos compromisso com homens ou instituições humanas, muito menos com o mundo (sistema secular dominado pelos prazeres materiais e carnais). O nosso compromisso é em favor da Verdade, é com o próprio Cristo. Ele afirmou ser a Verdade (João 14.6).

Na Bíblia, encontramos exemplos de homens que demonstraram compromisso com a verdade e não se curvaram diante do pecado e das mentiras. Cito aqui apenas três dentre muitos que poderia citar:

1. NATÃ, quando apontou a Davi o seu pecado (2 Samuel 12.1-15).
Natã foi um profeta que viveu durante os reinados de Davi e Salomão. Este profeta foi enviado por Deus a Davi e o censurou pelos pecados de adultério, assassinato e mentira, tendo inclusive revelado a este as consequências que estes pecados o trariam.

2. JOÃO BATISTA, quando repreendeu a Herodes (Lucas 3.18-20; Mateus 14.3-4).
Herodes Antipas, que governou a Galiléia e a Peréia na época de Jesus, admirava João Batista, mas este o argüiu em virtude deste rei viver em fornicação com a ex-mulher de seu irmão, Felipe. Isto custou a João a prisão, e mais tarde, a sua decapitação.

3. PAULO, quando tratou com a impureza na Igreja de Corinto (1 coríntios 5.1-7).
Diante da imoralidade, fornicação e orgulho que ouviu estar havendo nesta Igreja, o apóstolo age energicamente com disciplina aos insubordinados, exortando a Igreja a lançar fora o mal.

Vale frisar que todos estes homens de Deus não temeram as consequências que poderiam sofrer por apontar erros e pecados, mas demonstraram, com firmeza, que o compromisso deles era com o Senhor.
Não tolere o pecado. Não viva a sua vida em mentiras. Devemos ser imparciais com os enganos e erros que o diabo têm trazido às pessoas. O seu e o meu compromisso é com a Verdade!

Deus te abençoe,

Pr. Enádio.

IGREJA ETERNA ALIANÇA em Jacobina - NOSSA VISÃO

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

domingo, 2 de agosto de 2009

Seja Nova Criatura


“Pois nem a circuncisão nem a incircuncisão é coisa alguma, mas sim o ser uma nova criatura.” GÁLATAS 6.15

Por muitos anos, principalmente durante o período da Idade Média, também chamada de Idade das Trevas, achava-se que para viver uma vida santa e de devoção a Deus era preciso se enclausurar num convento ou mosteiro, pois acreditavam que só isolado do mundo é que alcançariam tamanha graça. Mas se percebeu que isso não bastava, pois, nestes ambientes, também estavam suscetíveis ao pecado e tentações de todas as formas. Semelhantemente, existem pessoas que observam preceitos ou doutrinas, ortodoxos, conservadores, presos dentro de rituais ou normas, que pensam da mesma forma: que, desta forma, estão fazendo a vontade de Deus e alcançarão a salvação. Por outro lado, existem aqueles que vivem fazendo obras de caridade e misericórdia, as chamadas “boas obras”, achando que, com isso, alcançarão salvação. Mas não é por ser bonzinho ou caridoso, ou por viver isolado do mundo, bem como viver na observância de normas e ritos que nos faz chegar perto de Deus. O que nos faz chegar perto de Deus não é uma mudança exterior, mas uma mudança do homem interior, através de um novo nascimento (João 3.3). Isso nos faz ser uma nova criatura.

Dois exemplos bíblicos que demonstram que bem o que estamos afirmando:

O primeiro exemplo é o de um homem que observava preceitos e ritos, mas não tinha uma fé viva em Deus: NICODEMOS (João 3.1-15). Era um fariseu, mestre da Lei judaica, mas que expressava apenas exteriormente a sua crença. Este homem, ao se encontrar com Jesus, foi por Ele convencido a nascer de novo;
O outro exemplo é o de CORNÉLIO (Atos 10). Era um centurião romano, que era um bom homem e dava muitas esmolas ao povo. As suas boas obras não o puderam salvar. Foi necessário ele ouvir o evangelho para se converter (crer) a Cristo.

Ser uma nova criatura é:

1. Fazer da Palavra de Cristo a regra de fé da nossa vida (1 coríntios 7.19).
Não dizemos ou fazemos o que achamos, ou o que a religião A ou B afirma, mas o que a Bíblia nos orienta.

2. Não viver mais conforme os ditames do mundo, e sim pela fé em Cristo Jesus (Gálatas 2.19-20).
Não vivemos mais pelas ondas do momento, pelo que a TV e suas novelas querem nos passar, ou pela influência que as músicas seculares expressam, mas vivemos o que está dentro de nós: a fé em Jesus.

3. Não viver mais o passado, e sim um novo caminho que adiante de nós está (2 coríntios 5.17).
Tudo o que passou, passou; agora é olhar para frente e vivenciar o melhor que Deus tem para nós, pois do nosso passado, Deus nem se lembra mais.

4. Nos revestir de um novo homem, nas atitudes e nos pensamentos (Colossenses 3.10-11).
Nossas atitudes, nossa fala, nossa vida, agora são diferentes de outrora. Afastamos de nós os pensamentos de morte, de impureza, de vingança, e pensamos nas coisas lá do alto (Colossenses 3.2 e Filipenses 4.8).

Esses tópicos acima são características de uma nova criatura, que provou da liberdade que o Espírito Santo nos dá de não sermos mais presos ao pecado, bem como também a rituais ou preceitos de homens, mas livres para andarmos na vontade de Deus. Faça uma reflexão sobre isso, pergunte a si mesmo se você é uma nova criatura. Caso contrário, faça como Nicodemos Cornélio, nasça de novo, aceitando a Cristo como o seu salvador e seja uma nova criatura!


Deus o abençoe,

Pr. Enádio.