quarta-feira, 29 de abril de 2009

domingo, 26 de abril de 2009

CFTBN Jacobina - Habilitando Obreiros



“Habilitar os santos para ao desempenho do Ministério”. Este é o lema do CENTRO DE FORMAÇÃO TEOLÓGICA BATISTA NACIONAL (CFTBN), seminário que está vinculado à Convenção Batista Nacional, e tem sido um referencial na preparação e formação de obreiros em toda a região Nordeste. Com o avanço do conhecimento cada vez mais acelerado, e a necessidade da Igreja estar atenta a tais avanços, é indispensável um conhecimento sólido e aprofundado da Palavra de Deus, formando cristãos aptos a ensinar e também combater os falsos ensinos, preparando a Igreja para a grande seara do Mestre.
É neste intuito que este Instituto mantém uma extensão em Jacobina há quase três anos, nos quais já foram formados um bom número de obreiros habilitados. A extensão em Jacobina oferece dois módulos: o Médio e o Bacharel em Teologia.
Em Jacobina, os Cursos funcionam na Igreja Batista Missionária e tem como Diretor o irmão José Wilson e, como secretária, a irmã Iolanda, a qual nos concedeu esta pequena entrevista em apenas quatro perguntas:

BLOG: Quantos anos têm o CFTBN e onde está sediado?
Ir. Iolanda:
O Instituto tem 20 anos e a sua sede fica em Vitória da Conquista, Bahia.

BLOG:
Quando Surgiu o Módulo-Jacobina do CFTBN?
Ir. Iolanda:
O Módulo de Jacobina surgiu em junho de 2006.

BLOG: Qual o objetivo do CFTBN em Jacobina?
Ir. Iolanda:
O nosso grande objetivo é preparar obreiros nesta região para melhor servir no Reino de Deus.

BLOG:
Quantos obreiros já se formaram nesta extensão do CFTBN em Jacobina?
Ir. Iolanda: Se contarmos com o antigo nome do Instituto que se chamava anteriormente IETM (Instituto de Ensino Teológico Missionário), que formou 23 obreiros mais 03 na atual nomenclatura, soma-se até agora o total de 26 obreiros.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

PARABÉNS PASTORA GEORGIA CARLA (Confira fotos abaixo)








Obrigado Pastora pela sua dedicação por nossas vidas! Te amamos...
*** Igreja Evangélica Eterna Aliança de Jacobina - Bahia.


domingo, 19 de abril de 2009

A IGREJA DE JESUS


Leia LUCAS 6.12-19
*** PALAVRA MINISTRADA NO 4º ANIVERSÁRIO DA CONGREGAÇÃO DO RIBEIRO DA IGREJA CONGREGACIONAL DE MIGUEL CALMON - BA.

Jesus é o Personagem mais fascinante da história humana. Em toda a Sua Vida, Ele não saiu de um raio de mais de 300 Km, mas os fatos narrados sobre os três anos e meio de Seu Ministério, romperam as barreiras geográficas do mundo. A Sua mensagem falava profundamente aos corações, animando e cativando os Seus ouvintes, intrigando Seus opositores. Nunca agia de forma impensada, e os prodígios que operava chegaram aos ouvidos dos quatro cantos de Israel e circunvizinhanças. Em pouco tempo, a Igreja que Jesus começou com homens simples da Galiléia, estava acompanhada de multidões.

Podemos extrair deste texto lições importantes sobre o Ministério de Jesus, da Igreja formada por Ele:


1. NA IGREJA DE JESUS, O SEU LÍDER (Jesus) SEPARAVA UM TEMPO PARA ORAR ANTES DE FAZER ESCOLHAS (v 12 e 13).

Após passar toda a noite orando, Jesus escolhe, dentre seus discípulos, doze apóstolos.
É isso que Deus quer de nós, que oremos e consultemos a vontade de Deus antes de agir.

2. NA IGREJA DE JESUS TODOS TINHAM O MESMO TRATAMENTO (v 14 a 16).

Na igreja ninguém é mais importante do que ninguém. Na sua carta a Filemon, Paulo recomenda a este que receba de volta a Onésimo, que fora escravo de Filemon e o deu muito prejuízo, mas que agora estava convertido, que o perdoasse e não mais o tratasse como escravo, mas como irmão (Filemon 8-18).

3. NA IGREJA DE JESUS HAVIA PESSOAS DE TODA PARTE (v 17).

As pessoas vinham até Ele de todas as regiões do País e lugares vizinhos, porque sabiam que receberiam algo especial.

4. NA IGREJA DE JESUS AS PESSOAS OUVIAM (PARA PRATICAR) (v 18 aa).

Muitas pessoas não só ouviam, mas praticavam a Sua Palavra (Mateus 7:24-27).

5. NA IGREJA DE JESUS HAVIA CURA DE ENFERMIDADES (v 18 ab).

Jesus curou muitas pessoas no Seu Ministério. Cego de Jericó (Lucas 18.35-43).

6. NA IGREJA DE JESUS HAVIA LIBERTAÇÃO (v 18 b)

Jesus quer livrá-lo de seus tormentos, das preocupações, da ansiedade, das doenças da alma, das doenças psicossomáticas. No livro de Mateus, no capítulo 8, dos versículos 1 a 3, nos deparamos com a história dramática de um leproso que vem até Jesus pedindo a cura. Mas o que ele tinha ia além da lepra; ele era um doente da alma, pois os leprosos viviam isolados, rejeitados, maltratados. Mas Jesus curou a sua enfermidade e o libertou de seus traumas, elevando a sua auto-estima.

7. NA IGREJA DE JESUS AS PESSOAS TOCAVAM NELE (PELA FÉ) (v 19 a).

Ele é real, Deus é real, você pode tocá-lo, pela fé (Hebreus 10.19). Aquela mulher que tinha um fluxo de sangue, mesmo sem forças, se determinou em tocar em Jesus. Ela criou uma fé “gigante” em seu coração para enfrentar as multidões e receber a sua tão ansiada cura (Marcos 5.24-34).

8. NA IGREJA DE JESUS TODOS ERAM ATENDIDOS (v 19 b). “...e curava a todos”.


Ele não só vai abençoar o irmão que está perto de você, mas a você também.

Essa era a Igreja cujo Pastor era Jesus, e é a Igreja de Deus hoje, quando se busca pela presença do Altíssimo, cheia da Sua Graça e Maravilhas.

Deus seja contigo!
Pr. Enádio.

NOITE DE BÊNÇÃOS EM MIGUEL CALMON (4º Aniversário da Congregação da Igreja Congregacional)




Foi uma Noite da grandes bênçãos e júbilo, em que tivemos a oportunidade de levar a Palavra de Deus àquele local num dia em que o Senhor manifestou a grandiosamente a Sua Maravilhosa Unção!
Agradecimentos ao Pr. Samuel (Igreja Congregacional de Miguel Calmon - Bahia) e aos irmãos Jorjão e Geferson.
Pastores Enádio e Georgia Carla.


quinta-feira, 9 de abril de 2009

PASSANDO PELA PROVA DE FOGO


"Entäo o rei Nabucodonosor se espantou, e se levantou depressa; falou, dizendo aos seus conselheiros: Näo lançamos nós, dentro do fogo, três homens atados? Responderam e disseram ao rei: É verdade, ó rei. Respondeu, dizendo: Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, sem sofrer nenhum dano; e o aspecto do quarto é semelhante ao Filho de Deus. Entäo chegando-se Nabucodonosor à porta da fornalha de fogo ardente, falou, dizendo: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, servos do Deus Altíssimo, saí e vinde! Entäo Sadraque, Mesaque e Abede- Nego saíram do meio do fogo. E reuniram-se os príncipes, os capitäes, os governadores e os conselheiros do rei e, contemplando estes homens, viram que o fogo näo tinha tido poder algum sobre os seus corpos; nem um só cabelo da sua cabeça se tinha queimado, nem as suas capas se mudaram, nem cheiro de fogo tinha passado sobre eles." (DANIEL 3.24-27).
Sadraque, Mesaque e Abede-Nego eram três amigos de Daniel que, junto com este, resolveram não se contaminar com os apetites da Babilônia. Eram jovens que guardaram a fé que os seus pais lhes ensinaram e, por isso, foram honrados numa terra estrangeira, trabalhando no palácio do rei.

Naquela época, a Babilônia era o império que dominava o mundo, e o seu imperador, Nabucodonosor, fez uma imagem de ouro para que todo o reino e povos dominados se prostrassem e adorassem quando os músicos de reino tocassem em louvor a esta, sob pena de serem lançados numa fornalha de fogo ardente, havendo uma recusa por parte de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego em fazer tal veneração.

Após denúncia de alguns homens babilônicos ao rei de que os três judeus agiram em discordância com a sua ordem, Nabucodonosor, enfurecido, manda trazê-los à sua presença, mantendo eles a posição de não se prostrar diante dos ídolos, mas conservar sua fé em toda e qualquer circunstância, sendo os mesmos condenados e lançados amarrados na fornalha que fora aquecida sete vezes mais que o costume, saindo de lá ilesos e honrados, pois Deus os conservou milagrosamente vivos, fazendo com que Nabucodonosor ficasse perplexo e reconhecendo que o Deus de Israel é o verdadeiro Deus, digno de toda adoração.

A perseverança e a convicção no coração desses três fiéis judeus nos trazem profundas reflexões, sendo que dentre elas destaco:

1. NUNCA SE ESQUEÇAS DO QUE DEUS JÁ FEZ POR TI


Sadraque, Mesaque e Abede-Nego já haviam provado da fidelidade de Deus em suas vidas quando foram elevados a assistentes do rei (Daniel 1.17-19).

2. NUNCA NEGUE A SUA FÉ

Eles não se prostraram, mesmo havendo um decreto do rei. Como diz a Palavra de Deus em Atos 5.9: “...Importa antes obedecer a Deus que aos homens.”

3. NUNCA CEDA ÀS AMEAÇAS DO INIMIGO, NEM QUE SEJA CONTRA A SUA PRÓPRIA VIDA


Eles foram ameaçados com a fornalha de fogo ardente se não adorassem a escultura. Haverá uma recompensa do Senhor para você. Considere o que está escrito em Mateus 10.28: “E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.”

4. MESMO PASSANDO PELA PROVA DE FOGO, A PRESENÇA DE DEUS ESTARÁ CONTIGO


Ao olhar para dentro da fornalha, o rei não só vê os três judeus, mas também um quarto homem passeando junto com eles no meio do fogo! Que maravilha! Jesus estava junto com eles! Ele é “...chamado EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco.” (Mateus 1.23).

5. A SUA FÉ CONTAMINARÁ OUTROS


A confiança dos três valentes judeus trouxe livramento e impressionou o coração do rei, o qual baixou um decreto para que ninguém blasfemasse o Deus deles.

6. A SUA FÉ TE TRARÁ RECONHECIMENTO E PROSPERIDADE


Sadraque, Mesaque e Abede-Nego foram reconhecidos por sua perseverança em andar com Deus e o rei os promoveu no reino da Babilônia: “Então o rei fez prosperar a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego na província de Babilônia.” (Daniel 3.30).

Mantenha a sua fé em Deus, mesmo encontrando dificuldades, e não se contamine com o mundo, mas tenha uma viva esperança no Deus Presente até na fornalha de fogo ardente!


*** Por
Pr. Enádio Ferreira

terça-feira, 7 de abril de 2009

O VERDADEIRO SENTIDO DA PÁSCOA


A questão principal na Páscoa, não é contar se o coelho existe ou não, mas, a questão com a qual devemos nos preocupar é: estamos ensinando seu verdadeiro significado? Nisto a família e a escola têm falhado. A escola mantém e dissemina a idéia errada sobre a Páscoa, ao comemorá-la com símbolos impostos pela ideologia captalista que visa o lucro do mercado: vender chocolate. Adoro chocolate, mas, ele não tem nada a ver com a festa da Páscoa, nem o tal do coelhinho, por mais que se force a barra. Perdeu-se o sentido real da Páscoa! Assim como vemos perdendo o sentido do Natal. Para confirmar isso, basta perguntarmos as crianças e até aos adutos, o que é a Páscoa e qual deveriam ser os verdadeiros símbolos que anunciam seu sigficado original. Já imaginou as respostas? _”Coelho e chocolate”.

O Sentido da Páscoa


"A Nossa Festa da Páscoa esta pronta,agora que Cristo, o nosso Cordeiro da Páscoa, já foi crucificado."1Co. 5:7


Todas as festas do povo de Israel eram também educativas. Elas lhes ofereciam o vislumbre de um Deus que operava milagres, dava-lhes plantações exuberantes, que os amava e perdoava. Muitas vezes essas celebrações deixavam na mente dos participantes uma impressão mais forte do que livros e aulas. E é esse nosso objetivo ao comemorarmos as “duas” Páscoas com nossos alunos.

A grande importância histórica da festa da Páscoa se encontra no êxodo, o ato redentor de Deus, pelo qual Israel se tornou povo dele. Deus instruíra aos israelitas a que passassem sangue nos umbrais das portas para que não sofressem a praga da matança dos primogênitos (Êx 12:7). Além disso Deus dera instruções detalhadas de como deveriam comemorar a Páscoa. E naquela noite, Deus passou pelo Egito matando todos os primogênitos do sexo masculino. Mas não houve morte nas casas cujas portas estavam marcadas com sangue. Então os israelitas passaram a comemorar esta festa, o principal marco de sua libertação e da proteção divina.

“Deus vai até as últimas consequências, ao se revelar aos homens, para que alguns se convertam e vivam eternamente. Logo mostra a podridão das coisas que mais estimamos, como no caso do idolatrado rio Nilo. Nenhum sentimentalismo falso pode fazer Deus reter sua mão, mas no decurso de sua intervenção na vida humana há frequentes possibilidades de arrependimento. Nota-se como cada uma das dez pragas era anunciada de antemão, posta em ação pela rebelião do homem, e retirada ao primeiro sinal da conversão do mesmo.” (B. Vida Nova)

A comemoração: O modo como essa festa era celebrada sofreu diversas modificações no decorrer dos anos. As instruções para a celebração da primeira páscoa, encontradas em Êxodo 12, constituem o plano básico original dado por Deus a eles.

A festa da Páscoa, alegre e solene ao mesmo tempo, era celebrada simultaneamente por todos; mas cada um em sua própria casa. Deviam matar um cordeiro, e assá-lo inteiro. Devia ser comido com pães asmos e alfaces bravas, Êx 12:8. O sangue derramado representava expiação, as alfaces bravas significavam a amargura do cativeiro, os pães asmos eram o emblema da pureza, Lv 2:11; 1Co 5:7,8 . Os israelitas defendidos pelo sangue que os fazia lembrar das aflições de que haviam sido libertados, e santificados para o serviço de Deus, passaram a ser o povo de Jeová em alegre e jubilosa comunhão com ele.

A ceia pascal devia ser tomada pelos membros de cada família. O chefe da casa recitava a história da redenção. As crianças deviam ser ensinadas sobre sua natureza e seu propósito, Êx 12:26,27; 13:8. O cordeiro da Páscoa era o sacrifício aceitável, que Deus mesmo tinha instituído. Jesus é nossa Páscoa (1Co 5:7), é o cordeiro de Deus (Jo 1:29), o cordeiro tinha de ser sem defeito, (Êx 12:5) e Cristo cumpriu esta exigência(1 Pe 1:18,19). Tinha de ser separado para o sacrifício quatro dias antes do dia 14 (Êx 12:3) assim como Cristo entrou em Jerusalém no dia da separação do cordeiro, e morreu no mesmo dia do sacrifício. Precisava ser imolado pela congregação inteira, assim como Cristo foi sacrificado pelos líderes civis e religiosos de Israel e de Roma e pela vontade popular, em prol do mundo inteiro (Êx 12:6) . Nenhum osso do cordeiro devia ser quebrado (Êx 12:46) Compare Jo 19:33 e 36. O sangue do cordeiro era símbolo do sangue do Cordeiro de Deus, e faz estar sobre o povo a proteção divina contra a escravidão do pecado e o castigo (Êx 12:13). Assim também, o sangue de Jesus nos liberta da escravidão do sistema e da punição eterna. Jesus não era vítima involuntária, tomada de surpresa pelas circunstâncias. Era um sacrifício deliberadamente oferecido.

“Foi na noite que procedeu a morte de Jesus, que Ele celebrou a última Ceia com os discípulos (Mt 26:17-29).Houve duas ceias: a Ceia Pascal e a Ceia do Senhor. Esta foi instituída no final daquela.

Durante 14 séculos a Páscoa viera apontando para a vinda do Cordeiro Pascal. Jesus comeu a Páscoa, celebrou a Ceia e depois foi morto como o cordeiro Pascal. Ele expirou na cruz no mesmo dia em que no Templo se imolavam os cordeiros pascais. Assim como a Páscoa apontava para o livramento passado do Egito e para a vinda futura de Cristo, assim também a ceia aponta para Sua morte no passado, e para a Sua vinda futura em glória. “Portanto, celebremos a festa com esse Cordeiro, e cresçamos fortes na vida cristã, deixando para trás, completamente, a antiga vida cancerosa com todos os seus ódios e maldades. E em seu lugar, festejemos com o pão puro da honra, da sinceridade e da verdade.”

Desejar “Boa Páscoa”, no sentido do puro cristianismo, significa desejar que alguém seja alcançado e ou resgatado pela graça e o amor de Deus e nasça de novo em espírito para viver no Messias uma vida livre e saudável, cheia de alegria, prosperidade e amor, aqui e agora e, num futuro próximo, como conseqüência desta decisão, receber a vida Eterna.

Hag Sameach Pesach! Ou: Feliz Festa da Páscoa!

***Por
Alexandra Guerra Castanheira
Extraído do SITE:
http://www.aecep.org.br/artigos/artigos_detalhes.asp?id=32