segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Leia! Edificante!
Certa vez, durante a noite, numa certa cidade, eu vinha passando em frente a um parque de eventos que estava preparado para sediar uma grande festa junina. Eram muitas luzes, o palco era enorme, a organização impecável e as atrações eram da “primeira classe secular”. Fiquei boquiaberto com tamanha grandiosidade. De repente, o Espírito Santo sussurrou no meu coração: “Tudo isso é engano e sedução. São essas duas coisas que Satanás usa para prender as pessoas”. Refletir um pouco nessas palavras. Realmente, o inimigo não usa outras coisas senão estas, engano e sedução, para atrair as pessoas.
O diabo faz pensar que o homem é livre, quando na verdade ele é escravo de suas paixões, pecados e medos. Foi para isto que Jesus veio: “Para isso o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do diabo” (1 João 3.8 b). E isto começa quando abrimos o nosso coração para conhecê-lo:
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.32).
É como se escamas caíssem de nossos olhos e começássemos a enxergar as coisas como realmente elas são. Conhecer a Jesus é ter os olhos desvendados para a verdade que é o próprio Cristo:
“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6).
Muitas pessoas acham que vivem livres, mas, na verdade, são escravizadas pelo diabo. Têm sucesso profissional, mas um casamento fracassado; querem educar aos filhos, mas são presos na mentira e na maledicência. Vencem grandes concorrências na vida, mas não conseguem vencer o cigarro ou álcool. Criticam quem doa à Igreja, mas queimam grandes somas de dinheiro nas farras, orgias e drogas.
Jesus é Quem traz a verdadeira liberdade ao homem. Ele diz:
“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8.36).
Ele nos traz a liberdade de volta. A liberdade que o diabo roubou de nós. A liberdade de ser, de pensar e de agir.
1. A liberdade de ser – o inimigo rouba a identidade do ser humano. O pecado tira de nós o sentido de família, a comunhão com nossos entes queridos, a condição de imagem e semelhança de Deus. Satanás faz o homem viver completamente fora dos propósitos de Deus. Quando conhecemos a Deus, Ele nos redireciona para aquilo pelo qual nos projetou: que é servir a Ele e ao próximo. Jesus afirmou: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Lucas 10.27). Quando sirvo a Deus e também ao próximo, descubro o verdadeiro sentido de minha existência.
2. A liberdade de pensar – quando vivemos no pecado, não temos o poder de decidir. Esta é a definição de escravo. O pecado passa a ser senhor de nossas vidas. O pecado age na fraqueza da carne. Quando mais envolvido com o pecado, menos domínio eu terei sobre mim mesmo. Prostituições, vícios e amizades com o mundo são exemplos de como a carne se inclina ao pecado. Só algo mais poderoso pode vencer a carne: o Espírito de Deus. Ele nos liberta, trazendo a consciência do erro e livre arbítrio para decidir. “Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8). Outro versículo: “Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade” (2 Coríntios 3:17).
3. A liberdade de agir – quando sou escravo do pecado, todas as minhas ações estão debaixo do pecado. No meu dia-a-dia, vivo falando da vida alheia, praticando o “jeitinho brasileiro”, tirando proveito das pessoas, mentindo e sem domínio de si. O apóstolo Paulo retratou isso muito bem: “Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim” (Romanos 7.15,17-20). O pecado é uma prisão sem muros. Mas Cristo transforma as nossas vidas, derramando sobre nós os frutos do Seu Espírito, nos fazendo andar não mais na carne, mas no Espírito (Gálatas 5.16-25).
O Senhor, lá na Cruz, nos deu liberdade! “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor” (Colossenses 1.13). Que possamos afirmar, com convicção: “livre sou em Jesus”.
Conservando a minha liberdade em Cristo,
Pr Enádio.
O diabo faz pensar que o homem é livre, quando na verdade ele é escravo de suas paixões, pecados e medos. Foi para isto que Jesus veio: “Para isso o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do diabo” (1 João 3.8 b). E isto começa quando abrimos o nosso coração para conhecê-lo:
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.32).
É como se escamas caíssem de nossos olhos e começássemos a enxergar as coisas como realmente elas são. Conhecer a Jesus é ter os olhos desvendados para a verdade que é o próprio Cristo:
“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6).
Muitas pessoas acham que vivem livres, mas, na verdade, são escravizadas pelo diabo. Têm sucesso profissional, mas um casamento fracassado; querem educar aos filhos, mas são presos na mentira e na maledicência. Vencem grandes concorrências na vida, mas não conseguem vencer o cigarro ou álcool. Criticam quem doa à Igreja, mas queimam grandes somas de dinheiro nas farras, orgias e drogas.
Jesus é Quem traz a verdadeira liberdade ao homem. Ele diz:
“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8.36).
Ele nos traz a liberdade de volta. A liberdade que o diabo roubou de nós. A liberdade de ser, de pensar e de agir.
1. A liberdade de ser – o inimigo rouba a identidade do ser humano. O pecado tira de nós o sentido de família, a comunhão com nossos entes queridos, a condição de imagem e semelhança de Deus. Satanás faz o homem viver completamente fora dos propósitos de Deus. Quando conhecemos a Deus, Ele nos redireciona para aquilo pelo qual nos projetou: que é servir a Ele e ao próximo. Jesus afirmou: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Lucas 10.27). Quando sirvo a Deus e também ao próximo, descubro o verdadeiro sentido de minha existência.
2. A liberdade de pensar – quando vivemos no pecado, não temos o poder de decidir. Esta é a definição de escravo. O pecado passa a ser senhor de nossas vidas. O pecado age na fraqueza da carne. Quando mais envolvido com o pecado, menos domínio eu terei sobre mim mesmo. Prostituições, vícios e amizades com o mundo são exemplos de como a carne se inclina ao pecado. Só algo mais poderoso pode vencer a carne: o Espírito de Deus. Ele nos liberta, trazendo a consciência do erro e livre arbítrio para decidir. “Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8). Outro versículo: “Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade” (2 Coríntios 3:17).
3. A liberdade de agir – quando sou escravo do pecado, todas as minhas ações estão debaixo do pecado. No meu dia-a-dia, vivo falando da vida alheia, praticando o “jeitinho brasileiro”, tirando proveito das pessoas, mentindo e sem domínio de si. O apóstolo Paulo retratou isso muito bem: “Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim” (Romanos 7.15,17-20). O pecado é uma prisão sem muros. Mas Cristo transforma as nossas vidas, derramando sobre nós os frutos do Seu Espírito, nos fazendo andar não mais na carne, mas no Espírito (Gálatas 5.16-25).
O Senhor, lá na Cruz, nos deu liberdade! “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor” (Colossenses 1.13). Que possamos afirmar, com convicção: “livre sou em Jesus”.
Conservando a minha liberdade em Cristo,
Pr Enádio.
sábado, 21 de agosto de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Mensagem Abençoada para Você!
“O fogo, pois, sempre arderá sobre o altar; não se apagará; mas o sacerdote acenderá lenha nele cada manhã, e sobre ele porá em ordem o holocausto, e sobre ele queimará a gordura das ofertas pacíficas. O fogo arderá continuamente sobre o altar; não se apagará” (Levítico 6.12-13 - RA).
No Tabernáculo Santo, que estava no meio da congregação dos filhos de Israel no deserto, havia o altar para o sacrifício. Neste altar havia um fogo que foi aceso sobrenaturalmente por Deus e que deveria ficar aceso continuamente. O altar significa a intimidade de Deus. Quando o Senhor nos chama ao altar, Ele nos chama à Sua presença, a participar da Sua intimidade. Já o fogo simboliza a Unção de Deus que deve ser uma constante em nossas vidas.
Esta passagem nos leva a refletir sobre a nossa vida perante a presença de Deus. Ele nos ensina:
1. A Unção de Deus está sobre o altar e é no altar que nós o encontramos.
É no altar de Deus que nós encontramos a Sua Unção. Não podemos ter intimidade com o Senhor sem buscá-lo. O profeta Jeremias nos revela o desejo de Deus em buscá-lo: “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração. Serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei mudar a vossa sorte...” (Jeremias 29.13-14 - RA).
2. Este fogo serve para que possamos sacrificar a nossa vida a Deus e por Deus.
O Espírito Santo nos impulsiona a dar a nossa vida para servir a Jesus e também nos leva a dar a nossa própria vida pelo Evangelho. Isso aconteceu no Antigo Testamento com Ester, quando entrou na presença do Rei Assuero sem ser convidada e rogar pelos seus irmãos judeus (Ester 4.9-17).
3. O Senhor deseja que este fogo sempre arda no altar, seja contínuo, nunca se apague.
A Unção de Deus deve ser constante em sua vida. "Sem lenha o fogo se apaga...” (Provérbios 26.20 - RA). Para manter o fogo aceso, você precisa de combustão: vida santa, de oração e de comunhão com a Sua Igreja.
4. O Senhor não quer fogo estranho no altar.
O fogo estranho gera a ira de Deus e a morte espiritual. Existem pessoas que vivem vida de falsa santidade, achando que é tudo normal. Foi isso que levou à morte os filhos de Arão, Nadabe e Abiú (Levítico 10.1-3).
O Senhor quer santidade perante o altar e não impureza.
5. O fogo acesso no altar nos levará a grandes vitórias.
O segredo das vitórias de grandes servos de Deus como Davi, Elias e Daniel, era porque eram cheios do Espírito Santo, e mantinham esta chama em suas vidas. Eles derrubaram obstáculos e alcançaram vitórias. Seja cheio do Espírito e o Senhor fará com que você possa triunfar sobre as tuas batalhas.
Todos nós precisamos deste fogo aceso em nós e que possamos estar no altar da presença de Deus. O Espírito nos incomoda a buscá-lo e que possamos hoje atender ao Seu chamado: “Ao meu coração me ocorre: Buscai a minha presença; buscarei, pois, SENHOR, a tua presença” (Salmo 27.8 - RA).
Mantendo a chama acesa,
Pr Enádio.
No Tabernáculo Santo, que estava no meio da congregação dos filhos de Israel no deserto, havia o altar para o sacrifício. Neste altar havia um fogo que foi aceso sobrenaturalmente por Deus e que deveria ficar aceso continuamente. O altar significa a intimidade de Deus. Quando o Senhor nos chama ao altar, Ele nos chama à Sua presença, a participar da Sua intimidade. Já o fogo simboliza a Unção de Deus que deve ser uma constante em nossas vidas.
Esta passagem nos leva a refletir sobre a nossa vida perante a presença de Deus. Ele nos ensina:
1. A Unção de Deus está sobre o altar e é no altar que nós o encontramos.
É no altar de Deus que nós encontramos a Sua Unção. Não podemos ter intimidade com o Senhor sem buscá-lo. O profeta Jeremias nos revela o desejo de Deus em buscá-lo: “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração. Serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei mudar a vossa sorte...” (Jeremias 29.13-14 - RA).
2. Este fogo serve para que possamos sacrificar a nossa vida a Deus e por Deus.
O Espírito Santo nos impulsiona a dar a nossa vida para servir a Jesus e também nos leva a dar a nossa própria vida pelo Evangelho. Isso aconteceu no Antigo Testamento com Ester, quando entrou na presença do Rei Assuero sem ser convidada e rogar pelos seus irmãos judeus (Ester 4.9-17).
3. O Senhor deseja que este fogo sempre arda no altar, seja contínuo, nunca se apague.
A Unção de Deus deve ser constante em sua vida. "Sem lenha o fogo se apaga...” (Provérbios 26.20 - RA). Para manter o fogo aceso, você precisa de combustão: vida santa, de oração e de comunhão com a Sua Igreja.
4. O Senhor não quer fogo estranho no altar.
O fogo estranho gera a ira de Deus e a morte espiritual. Existem pessoas que vivem vida de falsa santidade, achando que é tudo normal. Foi isso que levou à morte os filhos de Arão, Nadabe e Abiú (Levítico 10.1-3).
O Senhor quer santidade perante o altar e não impureza.
5. O fogo acesso no altar nos levará a grandes vitórias.
O segredo das vitórias de grandes servos de Deus como Davi, Elias e Daniel, era porque eram cheios do Espírito Santo, e mantinham esta chama em suas vidas. Eles derrubaram obstáculos e alcançaram vitórias. Seja cheio do Espírito e o Senhor fará com que você possa triunfar sobre as tuas batalhas.
Todos nós precisamos deste fogo aceso em nós e que possamos estar no altar da presença de Deus. O Espírito nos incomoda a buscá-lo e que possamos hoje atender ao Seu chamado: “Ao meu coração me ocorre: Buscai a minha presença; buscarei, pois, SENHOR, a tua presença” (Salmo 27.8 - RA).
Mantendo a chama acesa,
Pr Enádio.
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