segunda-feira, 18 de julho de 2011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Será se você assim? kuak!



Deus sai à frente de minhas batalhas!



Logo após a libertação do Egito pela poderosa mão do Senhor, e testemunhar de três grandes milagres em poucos dias que foi a passagem a seco pelo Mar Vermelho (Êxodo 14), a transformação das águas amargas de Mara em água doce (Êxodo 15.22-27) e a descida do maná (Êxodo 16.11-15), o povo de Israel se depara com o primeiro grande inimigo vivo no deserto: os amalequitas. Amaleque era uma tribo de beduínos, que tinha sua base no sul da Palestina, e que se aventurava no deserto. Eram provavelmente descendentes de Esaú (Gênesis 36.12) e, portanto, um povo edomita. Eles representavam o primeiro desafio militar para uma nação recém-liberta e ainda inexperiente, mas que precisava amadurecer para as batalhas, pois a terra que eles sonhavam era um lugar que precisava ser conquistada, tendo em vista os povos que já habitavam ali.

A narrativa desta primeira batalha de Israel contra Amaleque está no livro de Êxodo, entre os versículos 8 e 16 do capítulo 17. Não havia como os filhos de Israel evitar esta batalha, pois o inimigo se pôs no meio de seu caminho. É assim que o diabo faz conosco. Ele se interpõe ao nosso caminho, buscando nos impedir, obstruindo a nossa passagem rumo ao lugar da promessa que o Senhor tem nos dado.

Mesmo diante do obstáculo, Moisés não recua, mesmo sabendo que estava lutando contra um inimigo acostumado como o deserto, pois ele confiava que o mesmo Deus que os fizera presenciar as três grandes maravilhas dias antes, haveria de operar novamente. Ele chama Josué e ordena que recrute homens para sair à peleja. Os homens acostumados com instrumentos de trabalhos forçados agora lutariam com espadas. “Com isso, ordenou Moisés a Josué: Escolhe-nos homens, e sai, e peleja contra Amaleque; amanhã, estarei eu no cimo do outeiro, e o bordão de Deus estará na minha mão” (Êxodo 17.9). Moisés confiava no Senhor que nos leva à conquistas.
Esta última frase vem dos termos hebraicos JEOVÁ-NISSI, que traduzido quer dizer “O Senhor É Minha Bandeira”: “E Moisés edificou um altar e lhe chamou: O SENHOR É Minha Bandeira” (Êxodo 17.15).
No mundo antigo e até mesmo hoje, notamos que sempre que uma nação sai à guerra, ela leva à frente a sua bandeira. A bandeira é o símbolo máximo de um povo. Quando uma nação saía vitoriosa, ela fincava a sua bandeira no território conquistado. Cada nação tem a sua bandeira, Amaleque também tinha a sua bandeira, mas o que Moisés quis afirmar foi que a bandeira de Israel, o distintivo da nação judaica, era JEOVÁ, o Deus que era tudo que eles precisavam para vencer o inimigo e obter conquistas.

É isso que o Senhor quer de você hoje, que a bandeira que simboliza a sua vida e que está à frente da tua caminhada não seja um homem, o dinheiro, um emprego, um título, ou qualquer outra coisa, mas o Senhor Jesus. Ele, o Senhor, quer estar à frente da tua peleja e ser o grande símbolo da tua conquista. É Dele que você precisa.

No texto de Êxodo 17, percebemos a intervenção de Deus na vitória de Israel e podemos destacar alguns pontos:

1. Aquele que tem o Senhor como a sua bandeira não para no meio do deserto, mas sai à batalha.
“Fez Josué como Moisés lhe dissera e pelejou contra Amaleque...” (Êxodo 17.10).
As conquistas só vêm quando batalhamos e através delas exaltamos o Nome de Jesus.

2. Quem tem Deus como a sua bandeira não trava apenas lutas humanas, mas principalmente guerras espirituais, pois sabe que muitas lutas são vencidas primeiramente no plano espiritual.
“...Moisés, porém, Arão e Hur subiram ao cimo do outeiro. Quando Moisés levantava a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque.” (Êxodo 17.10-11).
Isto retrata muito bem o poder da intercessão. Há uma guerra também travada no campo invisível. Um dos trechos bíblicos que mais nos leva a um entendimento acerca de batalha espiritual está na carta de Paulo à igreja de Éfeso: “Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Efésios 6.11-12).

3. Quem faz do Senhor Deus a sua bandeira reconhece que não pode fazer nada sozinho.
“Ora, as mãos de Moisés eram pesadas; por isso, tomaram uma pedra e a puseram por baixo dele, e ele nela se assentou; Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um, de um lado, e o outro, do outro; assim lhe ficaram as mãos firmes até ao pôr-do-sol” (Êxodo 17.12).
Algumas vezes as nossas lutas tendem a nos deixar cansados ou desanimados, e são nestes momentos que necessitamos de reforço, de auxílio espiritual, de mãos amigas, e este auxílio é encontrada na Igreja, a congregação dos santos, que traz sustento às nossas mãos cansadas e firmeza aos joelhos cambaleantes. “Por isso, restabelecei as mãos descaídas e os joelhos trôpegos” (Hebreus 12.12).

Saia para a batalha com o Senhor, e conquiste dando honras a Deus. Diz a Palavra que “...Josué desbaratou a Amaleque e a seu povo a fio de espada” (Êxodo 17.13). Saiamos salmodiando e declarando o Salmo 18.28-29: “Porque fazes resplandecer a minha lâmpada; o SENHOR, meu Deus, derrama luz nas minhas trevas. Pois contigo desbarato exércitos, com o meu Deus salto muralhas”.

Com o Senhor à frente,
Pr Enádio.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Faça uma reflexão


Certo dia uma senhora ia passando pela rua quando viu, através da janela, uma cena terrível: o seu pastor estava correndo atrás da esposa com uma vassoura levantada. Escutava o seu grito e a via correndo pra tentar escapar. Indignada, contou isso a várias pessoas e em pouco tempo toda a cidade sabia do acontecido.
A liderança da Igreja, diante do fato, reuniu-se e tomou a decisão de desligar o pastor do seu Ministério. Ele aceitou a decisão sem argumentar, apenas pediu pra fazer um culto de despedida no Domingo próximo. No dia marcado, depois da mensagem, o pastor convidou sua esposa que fosse até a plataforma e explicasse ao público por que ele estava sendo despedido.
Ela então explicou: "Meu marido está sendo desligado da Igreja por ter me espancado. Mas o que realmente aconteceu foi que num dia, quando eu fazia a faxina da casa, apareceu um ratinho, que começou correr pelo cômodo. Eu, como tenho medo de rato, comecei a gritar e correr. Meu marido vendo isto, apanhou uma vassoura e começou a correr atrás do rato para o matar. Foi por isso que meu marido foi despedido da Igreja e estamos indo embora para outra cidade. Mas gostaria que a pessoa que espalhou a falsa notícia sobre meu espancamento viesse até aqui, pois estamos prontos a perdoá-la pelo engano cometido."
Todos os presentes sabiam quem havia espalhado aquela notícia, por isso aquela senhora não teve outro jeito, senão ir até lá e pedir perdão. Então o pastor disse a ela: "Eu te perdôo, mas a irmã terá que cumprir um pedido que vou fazer, tudo bem? Ela respondeu afirmativamente. O pastor então deu-lhe a seguinte incumbência: "Você apanhe um travesseiro de penas, vá até o alto do morro num dia de vento forte, e solte todas as penas no ar. No dia seguinte volte e recolha todas as penas sem perder nenhuma e recomponha o travesseiro para ele ficar do jeito que era antes".
A senhora respondeu: "Ah, pastor, isto é impossível! Depois que o vento espalhar as penas eu não conseguirei mais ajuntá-las". O pastor então disse: "Pois foi exatamente isto o que a senhora fez com minha vida! Depois que você espalhou aquela falsa notícia, eu nunca mais terei o mesmo conceito com as pessoas desta cidade e por isso estou indo embora pra sempre..."

Fonte:
http://www.josuegoncalves.com.br/portal/

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