“Forjai espadas das vossas relhas de arado e lanças, das vossas podadeiras; Diga ao fraco: eu sou forte!” (Joel 3.10)
Quando Deus separou uma família (Abraão e Sara) e deles prometeu formar uma grande nação, foi com o firme propósito de ter uma nação exclusiva, que O adorasse como o Único Deus e andasse debaixo de Sua vontade (Gênesis 12.1-3). Isto resultaria em proteção e cuidado de Deus. Mas o Senhor os deu um alerta: “Será, porém, que, se de qualquer modo te esqueceres do SENHOR teu Deus, e se ouvires outros deuses, e os servires, e te inclinares perante eles, hoje eu testifico contra vós que certamente perecereis” (Deuteronômio 8.19). Foi isto o que aconteceu na época dos juízes. Toda vez em que Israel virava as costas para Deus, a nação toda sofria assolação e opressão por parte dos inimigos (Juízes 3.7-8; 12; 4.1-2; 6.1-3).
No livro do profeta Joel, podemos perceber a assolação em que a nação judaica sofria com as invasões dos inimigos que destruíam suas lavouras e saqueavam seus mantimentos. Tudo isso devido ao pecado no meio da nação (Joel 1.5-12). Joel foi um dos profetas do Reino do Sul, e viveu numa época em que o rei Joás governou Judá, rei este que começou bem o seu reinado, trazendo inclusive alguns benefícios espirituais como a reparação da Casa do Senhor, mas declinou espiritualmente a nação quando permitiu a livre idolatria e ainda mandou assassinar um profeta chamado Zacarias, quando este e alguns outros profetas, enviados por Deus, tentavam reconduzir os príncipes aos caminhos do Senhor. A nação então é invadida pelos siros e oprimida por eles (ver 2 Reis 11 e 2 Crônicas 24). Alguns fatos, porém, que o livro de Joel relata é atemporal. Traze-nos a lição de que o pecado gera a opressão e assolação, e que a volta pela busca a Deus nos leva à libertação. Mas isso através da luta contra o inimigo que nos oprime.
No capítulo 3, o profeta conclama o povo de Deus a não aceitar a opressão, mas se levantar fazendo dos instrumentos de trabalho arma de guerra: “Forjai espadas das vossas relhas de arado e lanças, das vossas podadeiras; diga o fraco: Eu sou forte” (Joel 3.10 – grifo do autor).
Faça do seu instrumento de trabalho uma arma de guerra! Dos arados espadas (símbolo da Palavra de Deus) e das foices lanças (símbolo da oração).
Na Bíblia, a Palavra de Deus simboliza a espada, que é uma arma de guerra (Efésios 6.17). A espada serve tanto para se defender como para atacar. É uma arma de combate pessoal. AO INVÉS DE AGIR COM A FORÇA DO PRÓPRIO BRAÇO, LUTANDO COM AS PRÓPRIAS FORÇAS, DECLARE A PALAVRA. O Senhor quer de você lute com a Palavra. Foi assim que Jesus venceu Satanás na tentação do deserto (Mateus 4.1-11 e Lucas 4.1-13). Muitas vezes, quando tentados no deserto das nossas vidas, tais como assolação, miséria, pecado, enfermidades; costumamos lutar com nossas próprias armas, e a vontade de Deus é que você possa declarar a Palavra aos seus problemas. Ao invés de se deixar atacar pelos seus problemas, você precisa atacá-los. De que forma? Declarando a Palavra. O problema tem a tendência de nos esmorecer, enfraquecer, mas é neste momento em que devemos dizer: Eu sou forte!
A outra arma de ataque descrita no mesmo versículo é a lança. A lança é também uma arma de ataque. A lança tem a capacidade de atingir alvos próximos ou distantes. E o que é que você pode lançar para atingir alvos a distâncias consideráveis? A oração. A oração tem o poder de transpor limites naturais. AO INVÉS DE TRAVAR UMA LUTA CARNAL, LANCE A ORAÇÃO. Aconteceu com a mulher siro-fenícia, que rogou a Jesus pela sua filha que estava possessa por demônios (Marcos 7.24-30). Aconteceu com Abraão, quando intercedeu ao Senhor pelo livramento de Ló e sua família da destruição de Sodoma e Gomorra (Gênesis 18.22-33). Todos eles tinham um alvo a atingir e lançaram a sua oração a Deus sobre aqueles alvos. É isso que você deve fazer. O que te aflige ou te machuca? Será que algo não tem aprisionado você ou alguém da tua família? Talvez um vício ou um pecado oculto? Lance a oração nos alvos, objetivos da sua vida.
O inimigo tentará obscurecer a Palavra da sua mente e irá fazê-lo pensar que você não conseguirá ou que sua oração não terá efeito, mas confie em Deus e diga a si mesmo: Eu sou forte!
Em outras traduções, para esta mesma citação, encontramos:
“Forjem os seus arados, fazendo deles espadas; e de suas foices façam lanças. Diga o fraco: “Sou um guerreiro!” (Joel 3.10 NVI);
“Transformem os seus arados em espadas e das suas foices façam lanças. Que até os fracos digam que são valentes!” (Joel 3.10 NTLH).
A palavra GUERREIRO deriva de lutador ou travador de guerras. Servir a Deus é estar em constante guerra, feita de inúmeras batalhas. Temos batalhas nas áreas pessoas e espirituais, profissionais e financeiras, individuais e familiares, físicas e emocionais. São batalhas do dia-a-dia. E o Senhor quer que olhemos para as adversidades nessas áreas como guerreiros e não como assolados ou escravos.
Já o termo VALENTE significa aquele que luta no vale. E é como muitas vezes nos encontramos: num vale! Um vale é uma depressão cercada de montanhas. No vale não conseguimos ter uma clara percepção de onde estamos, para onde vamos ou do que se passa ao redor. É desta forma que você pode estar agora, mas o Senhor te chama de valente, aquele que ousa em lutar nos “vales da vida”.
Você é forte, mesmo que esteja se sentindo fraco. Como disse o apóstolo Paulo: “Então, ele [Deus] me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte” (2 Coríntios 12.9-10). Então vamos à luta!
Na força do Espírito de Cristo,
Pr. Enádio.
Quando Deus separou uma família (Abraão e Sara) e deles prometeu formar uma grande nação, foi com o firme propósito de ter uma nação exclusiva, que O adorasse como o Único Deus e andasse debaixo de Sua vontade (Gênesis 12.1-3). Isto resultaria em proteção e cuidado de Deus. Mas o Senhor os deu um alerta: “Será, porém, que, se de qualquer modo te esqueceres do SENHOR teu Deus, e se ouvires outros deuses, e os servires, e te inclinares perante eles, hoje eu testifico contra vós que certamente perecereis” (Deuteronômio 8.19). Foi isto o que aconteceu na época dos juízes. Toda vez em que Israel virava as costas para Deus, a nação toda sofria assolação e opressão por parte dos inimigos (Juízes 3.7-8; 12; 4.1-2; 6.1-3).
No livro do profeta Joel, podemos perceber a assolação em que a nação judaica sofria com as invasões dos inimigos que destruíam suas lavouras e saqueavam seus mantimentos. Tudo isso devido ao pecado no meio da nação (Joel 1.5-12). Joel foi um dos profetas do Reino do Sul, e viveu numa época em que o rei Joás governou Judá, rei este que começou bem o seu reinado, trazendo inclusive alguns benefícios espirituais como a reparação da Casa do Senhor, mas declinou espiritualmente a nação quando permitiu a livre idolatria e ainda mandou assassinar um profeta chamado Zacarias, quando este e alguns outros profetas, enviados por Deus, tentavam reconduzir os príncipes aos caminhos do Senhor. A nação então é invadida pelos siros e oprimida por eles (ver 2 Reis 11 e 2 Crônicas 24). Alguns fatos, porém, que o livro de Joel relata é atemporal. Traze-nos a lição de que o pecado gera a opressão e assolação, e que a volta pela busca a Deus nos leva à libertação. Mas isso através da luta contra o inimigo que nos oprime.
No capítulo 3, o profeta conclama o povo de Deus a não aceitar a opressão, mas se levantar fazendo dos instrumentos de trabalho arma de guerra: “Forjai espadas das vossas relhas de arado e lanças, das vossas podadeiras; diga o fraco: Eu sou forte” (Joel 3.10 – grifo do autor).
Faça do seu instrumento de trabalho uma arma de guerra! Dos arados espadas (símbolo da Palavra de Deus) e das foices lanças (símbolo da oração).
Na Bíblia, a Palavra de Deus simboliza a espada, que é uma arma de guerra (Efésios 6.17). A espada serve tanto para se defender como para atacar. É uma arma de combate pessoal. AO INVÉS DE AGIR COM A FORÇA DO PRÓPRIO BRAÇO, LUTANDO COM AS PRÓPRIAS FORÇAS, DECLARE A PALAVRA. O Senhor quer de você lute com a Palavra. Foi assim que Jesus venceu Satanás na tentação do deserto (Mateus 4.1-11 e Lucas 4.1-13). Muitas vezes, quando tentados no deserto das nossas vidas, tais como assolação, miséria, pecado, enfermidades; costumamos lutar com nossas próprias armas, e a vontade de Deus é que você possa declarar a Palavra aos seus problemas. Ao invés de se deixar atacar pelos seus problemas, você precisa atacá-los. De que forma? Declarando a Palavra. O problema tem a tendência de nos esmorecer, enfraquecer, mas é neste momento em que devemos dizer: Eu sou forte!
A outra arma de ataque descrita no mesmo versículo é a lança. A lança é também uma arma de ataque. A lança tem a capacidade de atingir alvos próximos ou distantes. E o que é que você pode lançar para atingir alvos a distâncias consideráveis? A oração. A oração tem o poder de transpor limites naturais. AO INVÉS DE TRAVAR UMA LUTA CARNAL, LANCE A ORAÇÃO. Aconteceu com a mulher siro-fenícia, que rogou a Jesus pela sua filha que estava possessa por demônios (Marcos 7.24-30). Aconteceu com Abraão, quando intercedeu ao Senhor pelo livramento de Ló e sua família da destruição de Sodoma e Gomorra (Gênesis 18.22-33). Todos eles tinham um alvo a atingir e lançaram a sua oração a Deus sobre aqueles alvos. É isso que você deve fazer. O que te aflige ou te machuca? Será que algo não tem aprisionado você ou alguém da tua família? Talvez um vício ou um pecado oculto? Lance a oração nos alvos, objetivos da sua vida.
O inimigo tentará obscurecer a Palavra da sua mente e irá fazê-lo pensar que você não conseguirá ou que sua oração não terá efeito, mas confie em Deus e diga a si mesmo: Eu sou forte!
Em outras traduções, para esta mesma citação, encontramos:
“Forjem os seus arados, fazendo deles espadas; e de suas foices façam lanças. Diga o fraco: “Sou um guerreiro!” (Joel 3.10 NVI);
“Transformem os seus arados em espadas e das suas foices façam lanças. Que até os fracos digam que são valentes!” (Joel 3.10 NTLH).
A palavra GUERREIRO deriva de lutador ou travador de guerras. Servir a Deus é estar em constante guerra, feita de inúmeras batalhas. Temos batalhas nas áreas pessoas e espirituais, profissionais e financeiras, individuais e familiares, físicas e emocionais. São batalhas do dia-a-dia. E o Senhor quer que olhemos para as adversidades nessas áreas como guerreiros e não como assolados ou escravos.
Já o termo VALENTE significa aquele que luta no vale. E é como muitas vezes nos encontramos: num vale! Um vale é uma depressão cercada de montanhas. No vale não conseguimos ter uma clara percepção de onde estamos, para onde vamos ou do que se passa ao redor. É desta forma que você pode estar agora, mas o Senhor te chama de valente, aquele que ousa em lutar nos “vales da vida”.
Você é forte, mesmo que esteja se sentindo fraco. Como disse o apóstolo Paulo: “Então, ele [Deus] me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte” (2 Coríntios 12.9-10). Então vamos à luta!
Na força do Espírito de Cristo,
Pr. Enádio.
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