domingo, 24 de março de 2013
Ele nos dá a vitória
Diante de tudo isso, o que mais podemos dizer? Se Deus está do nosso
lado, quem poderá nos vencer? Ninguém! Porque ele nem mesmo deixou de entregar
o próprio Filho, mas o ofereceu por todos nós! Se ele nos deu o seu Filho, será
que não nos dará também todas as coisas? (Romanos 8.31-32)
O versículo acima
citado é o início da conclusão do capítulo 8 da Carta do Apóstolo Paulo aos
Romanos, após ele nos trazer uma explanação acerca dos sofrimentos que
passaríamos como cristãos, mas que em todo momento teríamos o amparo do
Espírito Santo. Neste capítulo, Paulo fala sobre suportarmos os sofrimentos que
vêm juntamente com a nossa decisão de servir a Jesus. Estes sofrimentos nós
suportamos através de nossa esperança numa glória futura, com paciência, com a
certeza do auxílio do Espírito de Deus em nossas fraquezas. E como disse o
Apóstolo: Diante de tudo isso, o que mais
podemos dizer? Se Deus está do nosso lado, quem poderá nos vencer? E ele
mesmo responde: Ninguém! (v. 31).
Paulo nos leva a pensar que se Deus nem
mesmo deixou de entregar o próprio Filho, mas o ofereceu por todos nós (...),
será que não nos dará também todas as coisas? (v. 32). Se Ele, o Senhor, teve tão grande Amor por nós para nos dá o que mais
precioso Ele tinha, Ele pode neste mesmo Amor nos dá qualquer coisa! Ele é o
nosso Deus que nos dá a vitória, a vitória sobre os nossos inimigos.
Sobre quais inimigos,
Deus nos dá a vitória. Listo aqui pelo menos cinco:
1. Ele nos dá a vitória sobre a morte.
Onde está, ó
morte, a tua vitória? onde está, ó morte, o teu aguilhão? (1 Coríntios 15.55).
Disse-lhe
Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra,
viverá (João 11.25).
A morte que traz pavor
e inquietação a muitos que vivem no pecado, sem Jesus, pois sabem que vão para
o Inferno, para nós, cristãos, é “apenas o avião que se pegar para o Céu!”
2. Ele nos dá a vitória sobre a vida.
Então,
entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram. E eis que sobreveio no mar
uma grande tempestade, de sorte que o barco era varrido pelas ondas.
Entretanto, Jesus dormia. Mas os discípulos vieram acordá-lo, clamando: Senhor,
salva-nos! Perecemos! Perguntou-lhes, então, Jesus: Por que sois tímidos,
homens de pequena fé? E, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar; e fez-se
grande bonança. E maravilharam-se os homens, dizendo: Quem é este que até os
ventos e o mar lhe obedecem? (Mateus
8.23-27)
A vida possui suas
surpresas, suas adversidades e enfermidades. Jesus está em nosso barco para
repreender os ventos, acalmar as tempestades e nos levar à outra margem em
segurança.
3. Ele nos dá a vitória sobre o império das trevas.
Ele nos
libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu
amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados (Colossenses 1.13-14).
Vistam toda a
armadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do Diabo, pois a
nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades,
contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do
mal nas regiões celestiais (Efésios
6.11-12 - NVI).
Nós temos as armas para
lutarmos contra as trevas, de onde já saímos e para onde não queremos mais
retornar.
4. Ele nos dá
a vitória sobre os gigantes da alma.
Ora, o Senhor
é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade (2 Coríntios 3.17).
Esses gigantes podem
ser medos que paralisam; traumas (feridas) de fatos marcantes como abusos,
acidentes ou doenças; mágoas e falta de perdão. Temos aprendido que só em Jesus
podemos vencer estes gigantes.
5. Ele nos dá a vitória sobre a miséria e mesquinhez, trazendo
prosperidade.
A quem dá
liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é
justo, ser-lhe-á em pura perda. A alma generosa prosperará, e quem dá a beber
será dessedentado (Provérbios
11.24-25).
A prosperidade segundo
a Bíblia é paz, saúde e segurança e isso vem através de um coração disposto a dar.
Quem melhor quer o
nosso bem é Deus. Ele jamais nos abandonará no campo de batalha. Ele é nosso
maior doador, pois nos deu Seu Filho Unigênito e ainda continua dando vitórias
a cada um de nós que somos do Seu Povo. Que Deus Maravilhoso! Glória a Ele!
Pr. Enádio Ferreira.
domingo, 10 de março de 2013
Caminhando na Contramão
Como foi nos dias de Noé, assim também será
na vinda do Filho do homem. Pois nos dias anteriores ao Dilúvio, o povo vivia
comendo e bebendo, casando-se e dando-se em casamento, até o dia em que Noé
entrou na arca; e eles nada perceberam, até que veio o Dilúvio e os levou a
todos. Assim acontecerá na vinda do Filho do homem (Mateus 24.37-39 -
NVI).
Nós vivemos os últimos
dias da Igreja nesta Terra. Dias em que
o pecado e a corrupção do gênero humano têm-se multiplicado. Dias em que
vemos a quebra dos padrões da família e os valores e os princípios éticos e
morais se espedaçarem. O Relativismo tem penetrado na vida das pessoas, em que
o que antes era errado ou proibido agora “depende” como se vê ou se encara. A
Bíblia descreve muito bem sobre estes “tempos difíceis”:
Saiba disto: nos últimos dias sobrevirão tempos
terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes,
blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família,
irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem,
traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de
Deus, tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se desses
também. São esses os que se introduzem pelas casas e conquistam mulheres
instáveis sobrecarregadas de pecados, as quais se deixam levar por toda espécie
de desejos. Elas estão sempre aprendendo, e jamais conseguem chegar ao
conhecimento da verdade. Como Janes e Jambres se opuseram a Moisés, esses
também resistem à verdade. A mente deles é depravada; são reprovados na fé (2 Timóteo 3.1-8 - NVI).
Jesus afirmou que estes últimos dias não é diferente dos
dias de Noé. Noé foi da décima geração após Adão. Duraram apenas dez
gerações para que o pecado se multiplicasse sobre toda a Humanidade existente
na sua época. Era tanta a currupção no coração humano que o Senhor resolveu
agir:
O Senhor viu
que a perversidade do homem tinha aumentado na terra e que toda a inclinação
dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal. Então o Senhor
arrependeu-se de ter feito o homem sobre a terra, e isso cortou-lhe o coração.
Disse o Senhor: “Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, os
homens e também os grandes animais e os pequenos e as aves do céu. Arrependo-me
de havê-los feito” (Gênesis 6.5-7 -
NVI).
Mesmo com a
intenção de varrer o pecado da Terra, o Senhor ainda acreditou num remanescente
que poderia viver fora deste sistema corrompido por Satanás que se chama
“mundo”.
O Senhor resolveu preservar Noé:
A Noé, porém,
o Senhor mostrou benevolência
(Gênesis 6.8 - NVI).
Deus viu em Noé algo diferente. Enquanto todo o mundo esta indo numa
direção, Noé tomava a direção contrária. E foi por viver na contramão que o
Senhor o preservou. É isso que Jesus espera de nós, que caminhemos na contramão
do mundo, que vivamos não de acordo com os seus ditames, mas que sejamos
diferentes e falemos em alto e bom tom: “Tô fora!”
Vamos aprender hoje um pouco com Noé sobre o que é
caminhar na contramão:
1.
Caminhar
na contramão é andar com Deus em justiça e integridade.
Esta é a
história da família de Noé: Noé era homem justo, íntegro entre o povo da sua
época; ele andava com Deus (Gênesis
6.9).
Enquanto muitos “querem passar a perna” uns nos
outros, dá um jeitinho em tudo, desfalcar o caixa da empresa e viver no
egoísmo, eu preciso é andar com Jesus. Muitos irão sentar em rodas de
escarnecedores (Salmo 1.1) e querer viver uma vida dupla, com um pé na igreja e
outro no mundo, mas eu não, eu vou é viver na inteireza de coração perante o
Senhor.
2.
Caminhar
na contramão é se envolver nos projetos de Deus, mesmo que para muitos pareça
loucura.
Você, porém,
fará uma arca de madeira de cipreste; divida-a em compartimentos e revista-a de
piche por dentro e por fora. Faça-a com cento e trinta e cinco metros de
comprimento, vinte e dois metros e meio de largura e treze metros e meio de
altura. Faça-lhe um teto com um vão de quarenta e cinco centímetros entre o
teto e corpo da arca. Coloque uma porta lateral na arca e faça um andar
superior, um médio e um inferior. Eis que vou trazer águas sobre a terra, o
Dilúvio, para destruir debaixo do céu toda criatura que tem fôlego de vida.
Tudo o que há na terra perecerá
(Gênesis 6.14-17 - NVI).
Construir uma grande embarcação numa época em que
nem chovia na Terra parecia uma grande loucura! Isso demorou 100 anos. Imagine
as pessoas passando, vendo Noé construindo a arca, e rindo dele. Foi chamado no
mínimo de maluco. Mas Noé creu na Palavra do Senhor e estava resolvido em
obedecer. Servir a Jesus, viver os planos de Deus e andar em obediência à Sua
Palavra pode parecer loucura, mas para nós não. Podem até rir de você, mas eles
não sabem que são eles quem estão perecendo, enganados pelo diabo e você é quem
está vivendo a verdadeira vida e viverá acima do “dilúvio” que irá destruí-los.
3.
Caminhar
na contramão é envolver toda a sua família neste projeto de Deus.
Então o
Senhor disse a Noé: Entre na arca, você e toda a sua família, porque você é o
único justo que encontrei nesta geração. E Noé fez tudo como o Senhor lhe tinha
ordenado. Noé tinha seiscentos anos de idade quando as águas do Dilúvio vieram
sobre a terra. Noé, seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos
entraram na arca, por causa das águas do Dilúvio (Gênesis 7.1,5-7 - NVI).
Você não pode aceitar que somente você desfrute da
Vida Abundante e da Salvação prometida por Jesus e sua família estar perecendo
neste mundo de pecado e por fim ir ao Inferno. Você precisa crer orar, jejuar,
pregar para eles. Deus vai operar. Se você já tem crentes em Jesus na sua casa,
peça a ele que se junte a você numa campanha pelos outros. Papais e mamães,
ensine aos seus filhos os Caminhos do Senhor, sente com eles, orem juntos e
admoeste-os. Casados, leiam a Bíblia com seu cônjuge, ore com ele. Conquiste-o
na sabedoria de Deus, pois temos a mente
de Cristo (1 Coríntios 2.16).
4.
Caminhar
na contramão é viver na completa dependência de Deus.
No dia em que
Noé completou seiscentos anos, um mês e dezessete dias, nesse mesmo dia todas
as fontes das grandes profundezas jorraram, e as comportas do céu se abriram. E
a chuva caiu sobre a terra quarenta dias e quarenta noites. Naquele mesmo dia,
Noé e seus filhos, Sem, Cam e Jafé, com sua mulher e com as mulheres de seus três
filhos, entraram na arca. Com eles entraram todos os animais de acordo com as
suas espécies: todos os animais selvagens, todos os rebanhos domésticos, todos
os demais seres vivos que se movem rente ao chão e todas as criaturas que têm
asas: todas as aves e todos os outros animais que voam. As águas subiram até
quase sete metros acima das montanhas. Todos os seres vivos que se movem sobre
a terra pereceram: aves, rebanhos domésticos, animais selvagens, todas as
pequenas criaturas que povoam a terra e toda a humanidade. E as águas
prevaleceram sobre a terra cento e cinqüenta dias.
Então Deus
lembrou-se de Noé e de todos os animais selvagens e rebanhos domésticos que
estavam com ele na arca, e enviou um vento sobre a terra, e as águas começaram
a baixar.
No vigésimo
sétimo dia do segundo mês, a terra estava completamente seca. Então Deus disse
a Noé: Saia da arca, você e sua mulher, seus filhos e as mulheres deles. Faça
que saiam também todos os animais que estão com você: as aves, os grandes
animais e os pequenos que se movem rente ao chão. Faça-os sair para que se
espalhem pela terra, sejam férteis e se multipliquem (7.11-14,20-21,24;8.1,14-17 - NVI).
Noé estava na arca com toda a sua família. Também
havia pares de todos os animais. O mantimento não duraria para sempre. Choveu por
quarenta dias e quarenta noites e, até que as águas se secassem e eles saíssem
da arca, durou ao todo 371 dias. Durante todo este tempo, Noé precisou crer em
Deus, que não permitiria que nada faltasse. Mesmo que você tenha que deixar
tudo para seguir Jesus, não temas, pois Deus,
segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de
vossas necessidades (Filipenses 4.19).
O mundo tem o seu sistema, mesmo que isso tenha
aparência de algo bom, com seus prazeres carnais e deleites transitórios, o fim
dele é a morte. Mas Cristo nos dá vida. Ainda que esta renúncia ao mundo seja
difícil ou dolorosa, prefiro estar ao lado de Jesus. A verdadeira alegria
brotará no meu coração e a paz reinará em meu interior. Viva Jesus, caminhe na
contramão do mundo.
Pr. Enádio Ferreira.
sexta-feira, 1 de março de 2013
Lugar de Decisão
Ler Deuteronômio 1.19-33.
As Escrituras sempre nos encorajam a conquistas na
vida. Infelizmente, muitos vivem na pobreza espiritual e na derrota porque
deixam de se apossar de tudo quanto Deus preparou para uma vida vitoriosa.
Preferem abrir mão da luta, ao invés de encarar os desafios, passando a viver
na mediocridade. Isto é evidente no texto que acabamos de ler. Como eram
grandes as promessas do Senhor para os hebreus! Presenciaram a manifestação de
Deus no Egito, que os libertou com a Sua mão poderosa, após quatro séculos de
escravidão, para transformá-los numa nação cheia de esperança no futuro. Eles
iriam desfrutar de uma terra deleitosa, produtora do melhor que Deus poderia
oferecer! Mas, não, preferiram se acovardar e conviver com a mesmice e com
insignificância.
Após saírem do Egito, o povo hebreu se acampou aos
pés do monte Horebe, onde Deus deu a Moisés as tábuas da Lei, partindo depois
dali e passando a se acampar em Cades-Barnéia, Este lugar é um vale coberto por
vegetação, que fica no deserto de Zim; era um pequeno oásis, que na estação
chuvosa, se tornava bem irrigado e fértil. Ali, eles permaneceram por 37 anos.
Era bem aquém da Terra da Promessa, que “manava leite e mel”, mas já era um
lugar bem melhor do que o Egito. Dali o povo não mais prosseguiu. Deus tinha um
lugar de sonhos para eles, mas eles se contentaram com o mínimo.
Em Cades-Barnéia foi o cenário da rebelião de
Coré, dos murmúrios do povo e do florescimento da vara de Arão (Números 16–17).
Foi perto dali que Moisés feriu a rocha e a água jorrou (Números 20:7–11). Foi
também dali que Moisés enviou os doze espias, para olhar a terra de Canaã e
prestar um relatório sobre o lugar e como chegar até lá. Mesmo reconhecendo que
a era uma “terra dos sonhos”, dez dos doze espias voltaram de Canaã temerosos
com os habitantes da terra, contaminando o povo de medo e pessimismo. Foi neste
momento que eles tomaram a decisão de não prosseguir a caminhada rumo a Terra Prometida.
Cades-Barnéia foi o lugar de decisão. Não de uma decisão de prosseguir e
conquistar as promessas de Deus, mas a decisão de permanecer no pequeno e
limitado lugar que era muito menor do que estava preparado logo adiante.
Todos nós chegamos, na vida, a um lugar de decisão.
Num momento que devemos escolher prosseguir a caminhada ou ficar paralisado, condenado
a viver preso à insignificância.
Não foi assim com alguns homens de Deus que a
Bíblia relata. Nas Escrituras encontramos fatos narrados de personagens que
saíram da insignificância para a notoriedade, após tomar uma decisão de
desafiar. Dentre muitos, posso destacar:
* O valente GIDEÃO – Não se conformou com o
domínio do inimigo, e mesmo sendo a pessoa menos importante de uma família
simples, topou liderar seu povo na luta contra os invasores midianitas. Após a
extraordinária vitória, foi feito chefe de seu povo (Juízes 6.11 até 8.28);
* O
destemido DAVI
– Ousou duelar com o grande soldado filisteu Golias, pois não suportou ver seus
irmãos israelitas serem humilhados e o Seu Deus insultado. Resultado: ganhou
como recompensa riquezas, isenção de impostos para a família e a mão da filha
do rei (1 Samuel 17);
* O devotado
NEEMIAS -
Preferiu voltar e reconstruir os muros Jerusalém acima de qualquer “causa de
alegria” pessoal, deixando o cargo de copeiro do rei persa Artaxerxes. A
recompensa foi poder levar o povo judeu a não só reconstruir os muros da
cidade, mas também os da suas próprias vidas (Livro de Neemias);
* A rainha ESTER – Alcançou a
significância dos judeus exilados quando, de forma ousada, arriscando a própria
vida, interveio junto ao rei pelo seu povo, condenado ao extermínio (Ester
caps. 3 a 8).
E você? Qual a sua decisão? Ir adiante, para as
conquistas e notoriedade ou ficar no medo ou pessimismo, que a mediocridade e pobreza
espiritual?
Para você sair da pobreza espiritual e da insignificância,
você precisa:
1º DECIDIR
ESCOLHER ENTRE A ADORAÇÃO E O PECADO.
O profeta Elias indagou aos israelitas nestes
termos: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos?
Se o SENHOR é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o” (1 Reis 18.21). Era um momento
de decisão para eles, que estavam duvidosos e em pecado. Elias queria
levá-los a reconstruir um altar de adoração a Deus em suas vidas.
Você
também é hoje desafiado a escolher se queres adorar a Deus e ser levado à Sua Presença,
com paz interior e consciência limpa ou aceitar se satisfazer com as migalhas
que o diabo dar, em formas de prazer transitório, satisfação efêmera e glória
terrena, neste mundo que “jaz no maligno” (1 João 5.19).
2º DESAFIAR
O IMPOSSÍVEL.
Nada acontecerá se você ficar parado. As promessas
de Deus se concretizarão, mas para isso acontecer, você precisa parar de se
lamentar e viver na mesmice. Saia da toca! Vá além dos limites. Após a morte de
Moisés, Josué conduziu o povo hebreu à conquista de Canaã, realizando o
impossível, que era ultrapassar as muralhas de Jericó e vencer os dominadores
da terra, e isso tudo com a sobrenatural mão de Deus (Livro de Josué).
Não fique estático, Deus te conduzirá em triunfo. Por isso, ore,
persevere, creia e ande!
3º DECIDIR
ENTRE A VIDA E A MORTE.
O que é que você deseja na eternidade? Viver ao
lado do Pai na Glória ou descer ao Inferno e viver para sempre em meio às dores
e ao desespero em saber que a chance foi perdida. Decida hoje que caminho
tomar: o Caminho da Vida (Jesus) ou o caminho da ilusão em achar que, no final,
Deus vai salvar a todos (Deuteronômio 30.19).
Os hebreus saídos do Egito tiveram a chance de
desfrutar de uma vida além do que puderam sonhar, mas não conseguiram vencer a
si próprio, pois a incredulidade e as dúvidas criadas nos seus corações os
impediram de prosseguir além de Cades-Barnéia. Num lugar em que teriam que
decidir pelo melhor, eles escolheram a mediocridade.
Seja você conhecido como um dos corajosos, que vai
além e escolhe adorar a Deus ao invés de comer as migalhas de Satanás. Seja um
dos que desafiam as impossibilidades e decide trilhar o Caminho da Graça,
enquanto outros estão paralisados e enganados pelos cantos e encantos desta terra
corrompida.
Naquele
que decidiu morrer por mim e por você,
Pr. Enádio.
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