“E eu [JESUS], quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo” (João 12.32)
Quando Jesus foi preso pelos soldados do Sumo Sacerdote, no Jardim do Getsêmani, em Jerusalém, foi abandonado por todos aqueles que, em três anos e meio, O tinham acompanhado, inclusive pelos apóstolos. Solitário, foi condenado e levado pelos romanos ao Gólgota e lá crucificado. Nenhum daqueles que o seguiam estavam lá, e até aquele que jurou ir com Ele nem que fosse para morte, fugiu. Mas foi neste momento em que esteve só, abandonado, solitário, que Jesus mais atraiu pessoas a Ele. Parece uma contradição! Como é que alguém que está só, desamparado, atrai pessoas a Ele? É realmente um paradoxo.
“Um paradoxo é uma declaração aparentemente verdadeira que leva a uma contradição lógica, ou a uma situação que contradiz a intuição comum. Em termos simples, um paradoxo é o oposto do que alguém pensa ser a verdade" (Enciclopédia Virtual Wikipédia).
A morte na cruz era um tipo de pena capital aplicado pelos romanos aos seus condenados, sempre criminosos de classes inferiores, fazendo-os padecer terrivelmente. Jesus foi crucificado em virtude de haver sido acusado pelos líderes religiosos de Israel de blasfêmia ao afirmar ser Deus e, perante Pilatos, foi declarado culpado após também estes o acusarem de estar traindo Roma ao dizer-se rei dos judeus, o que era uma injustiça, pois Jesus nunca pregou a restauração política do reino de Israel.
Mas a morte de Cristo na Cruz teve um grande significado espiritual. Na Cruz, de braços abertos, o Filho de Deus, que deixou a Sua Glória, se fazendo carne, estava sendo sacrificado pelo pecado da humanidade. Em meio à dor e ao sofrimento, Ele estava dando uma nova chance para o homem pecador ser redimido de seus pecados. De forma paradoxal, oposta àquela cena que a população de Jerusalém contemplava e que os soldados romanos presenciavam, o “criminoso” esta absolvendo a muitos.
Outras oito razões pelas quais a Crucificação foi um paradoxo:
1. JESUS SE FEZ MALDIÇÃO PARA QUE ALCANÇEMOS BÊNÇÃOS (Gálatas 3.13b).
Estávamos todos amaldiçoados pelo nosso pecado, mas Jesus se tornou maldição em nosso lugar.
Quando Jesus foi preso pelos soldados do Sumo Sacerdote, no Jardim do Getsêmani, em Jerusalém, foi abandonado por todos aqueles que, em três anos e meio, O tinham acompanhado, inclusive pelos apóstolos. Solitário, foi condenado e levado pelos romanos ao Gólgota e lá crucificado. Nenhum daqueles que o seguiam estavam lá, e até aquele que jurou ir com Ele nem que fosse para morte, fugiu. Mas foi neste momento em que esteve só, abandonado, solitário, que Jesus mais atraiu pessoas a Ele. Parece uma contradição! Como é que alguém que está só, desamparado, atrai pessoas a Ele? É realmente um paradoxo.
“Um paradoxo é uma declaração aparentemente verdadeira que leva a uma contradição lógica, ou a uma situação que contradiz a intuição comum. Em termos simples, um paradoxo é o oposto do que alguém pensa ser a verdade" (Enciclopédia Virtual Wikipédia).
A morte na cruz era um tipo de pena capital aplicado pelos romanos aos seus condenados, sempre criminosos de classes inferiores, fazendo-os padecer terrivelmente. Jesus foi crucificado em virtude de haver sido acusado pelos líderes religiosos de Israel de blasfêmia ao afirmar ser Deus e, perante Pilatos, foi declarado culpado após também estes o acusarem de estar traindo Roma ao dizer-se rei dos judeus, o que era uma injustiça, pois Jesus nunca pregou a restauração política do reino de Israel.
Mas a morte de Cristo na Cruz teve um grande significado espiritual. Na Cruz, de braços abertos, o Filho de Deus, que deixou a Sua Glória, se fazendo carne, estava sendo sacrificado pelo pecado da humanidade. Em meio à dor e ao sofrimento, Ele estava dando uma nova chance para o homem pecador ser redimido de seus pecados. De forma paradoxal, oposta àquela cena que a população de Jerusalém contemplava e que os soldados romanos presenciavam, o “criminoso” esta absolvendo a muitos.
Outras oito razões pelas quais a Crucificação foi um paradoxo:
1. JESUS SE FEZ MALDIÇÃO PARA QUE ALCANÇEMOS BÊNÇÃOS (Gálatas 3.13b).
Estávamos todos amaldiçoados pelo nosso pecado, mas Jesus se tornou maldição em nosso lugar.
2. JESUS RECEBEU O CASTIGO PARA QUE TIVÉSSEMOS PAZ (Isaías 53.5).
A paz que o mundo não pode dar (João 14.27) é a que Jesus conquistou para nós na Cruz.
A paz que o mundo não pode dar (João 14.27) é a que Jesus conquistou para nós na Cruz.
3. JESUS FOI DESPREZADO PARA QUE FÔSSEMOS HONRADOS (Isaías 53.3).
A crucificação era uma exposição vergonhosa para o condenado, mas foi lá, em meio ao desprezo, que Jesus nos deu a garantia de sermos honrados, não mais vivendo na podridão do pecado, na vergonha, mas sendo elevado como príncipes (Salmo 113.7-8).
A crucificação era uma exposição vergonhosa para o condenado, mas foi lá, em meio ao desprezo, que Jesus nos deu a garantia de sermos honrados, não mais vivendo na podridão do pecado, na vergonha, mas sendo elevado como príncipes (Salmo 113.7-8).
4. JESUS FOI PISADO PARA QUE FÔSSEMOS SARADOS (Isaías 53.4a e 5b).
Na Cruz, o Filho de Deus levou as nossas enfermidades e dores, nos trazendo a possibilidade de cura física, emocional e, principalmente, a cura espiritual.
5. JESUS MORREU PARA QUE TIVÉSSEMOS VIDA (Isaías 53.5).
A morte de Cristo nos deu a garantia de uma vida abundante (João 10.10b).
A morte de Cristo nos deu a garantia de uma vida abundante (João 10.10b).
6. JESUS FOI PRESO À CRUZ PARA QUE FÔSSEMOS LIVRES.
A maior prisão que há não é a das grades, mas a escravidão do pecado, juntamente com seus vícios. Jesus, ao ser pregado na Cruz, nos libertou do império das trevas e nos deu transportou para o Seu Reino de paz e alegria fora do pecado (Colossenses 1.13-14).
A maior prisão que há não é a das grades, mas a escravidão do pecado, juntamente com seus vícios. Jesus, ao ser pregado na Cruz, nos libertou do império das trevas e nos deu transportou para o Seu Reino de paz e alegria fora do pecado (Colossenses 1.13-14).
7. JESUS LEVOU O NOSSO PECADO PARA QUE FÔSSEMOS PERDOADOS (Isaías 53.11b).
No Judaísmo, sem derramamento do sangue de um cordeiro imaculado, ninguém poderia ser purificado. Jesus foi o Cordeiro de Deus entregue por nós. Também um bode, chamado de bode emissário, era solto no deserto, para longe levar o pecado do povo. Era uma figura de Cristo. Pois no Calvário, Ele levou sobre si o nosso pecado (Levítico 16.10).
No Judaísmo, sem derramamento do sangue de um cordeiro imaculado, ninguém poderia ser purificado. Jesus foi o Cordeiro de Deus entregue por nós. Também um bode, chamado de bode emissário, era solto no deserto, para longe levar o pecado do povo. Era uma figura de Cristo. Pois no Calvário, Ele levou sobre si o nosso pecado (Levítico 16.10).
8. JESUS SE HUMILHOU E DESCEU À TERRA, NA FORMA HUMANA, PARA QUE GANHÁSSEMOS O DIREITO DE IR AO CÉU (Filipenses 2.5-8).
Ele se esvaziou, tornando-se humano. Se Jesus não tivesse vindo à Terra, jamais poderíamos ir ao Céu, pois aqui Ele se fez o canal de acesso ao Céu (João 14.6).
Na Cruz, quando parecia que o Filho de Deus estava sendo derrotado, foi ali que Ele nos deu a vitória. No paradoxo da Cruz, o que parecia uma vitória para o Inimigo, representou a sua completa derrota.
Agarre-se a Jesus, pois na Cruz, Ele te garante a vitória, basta que você o aceite como o seu redentor!
Deus te abençoe largamente,
Ele se esvaziou, tornando-se humano. Se Jesus não tivesse vindo à Terra, jamais poderíamos ir ao Céu, pois aqui Ele se fez o canal de acesso ao Céu (João 14.6).
Na Cruz, quando parecia que o Filho de Deus estava sendo derrotado, foi ali que Ele nos deu a vitória. No paradoxo da Cruz, o que parecia uma vitória para o Inimigo, representou a sua completa derrota.
Agarre-se a Jesus, pois na Cruz, Ele te garante a vitória, basta que você o aceite como o seu redentor!
Deus te abençoe largamente,
Pr Enádio.
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