“Pois nem a circuncisão nem a incircuncisão é coisa alguma, mas sim o ser uma nova criatura.” GÁLATAS 6.15
Por muitos anos, principalmente durante o período da Idade Média, também chamada de Idade das Trevas, achava-se que para viver uma vida santa e de devoção a Deus era preciso se enclausurar num convento ou mosteiro, pois acreditavam que só isolado do mundo é que alcançariam tamanha graça. Mas se percebeu que isso não bastava, pois, nestes ambientes, também estavam suscetíveis ao pecado e tentações de todas as formas. Semelhantemente, existem pessoas que observam preceitos ou doutrinas, ortodoxos, conservadores, presos dentro de rituais ou normas, que pensam da mesma forma: que, desta forma, estão fazendo a vontade de Deus e alcançarão a salvação. Por outro lado, existem aqueles que vivem fazendo obras de caridade e misericórdia, as chamadas “boas obras”, achando que, com isso, alcançarão salvação. Mas não é por ser bonzinho ou caridoso, ou por viver isolado do mundo, bem como viver na observância de normas e ritos que nos faz chegar perto de Deus. O que nos faz chegar perto de Deus não é uma mudança exterior, mas uma mudança do homem interior, através de um novo nascimento (João 3.3). Isso nos faz ser uma nova criatura.
Dois exemplos bíblicos que demonstram que bem o que estamos afirmando:
O primeiro exemplo é o de um homem que observava preceitos e ritos, mas não tinha uma fé viva em Deus: NICODEMOS (João 3.1-15). Era um fariseu, mestre da Lei judaica, mas que expressava apenas exteriormente a sua crença. Este homem, ao se encontrar com Jesus, foi por Ele convencido a nascer de novo;
Por muitos anos, principalmente durante o período da Idade Média, também chamada de Idade das Trevas, achava-se que para viver uma vida santa e de devoção a Deus era preciso se enclausurar num convento ou mosteiro, pois acreditavam que só isolado do mundo é que alcançariam tamanha graça. Mas se percebeu que isso não bastava, pois, nestes ambientes, também estavam suscetíveis ao pecado e tentações de todas as formas. Semelhantemente, existem pessoas que observam preceitos ou doutrinas, ortodoxos, conservadores, presos dentro de rituais ou normas, que pensam da mesma forma: que, desta forma, estão fazendo a vontade de Deus e alcançarão a salvação. Por outro lado, existem aqueles que vivem fazendo obras de caridade e misericórdia, as chamadas “boas obras”, achando que, com isso, alcançarão salvação. Mas não é por ser bonzinho ou caridoso, ou por viver isolado do mundo, bem como viver na observância de normas e ritos que nos faz chegar perto de Deus. O que nos faz chegar perto de Deus não é uma mudança exterior, mas uma mudança do homem interior, através de um novo nascimento (João 3.3). Isso nos faz ser uma nova criatura.
Dois exemplos bíblicos que demonstram que bem o que estamos afirmando:
O primeiro exemplo é o de um homem que observava preceitos e ritos, mas não tinha uma fé viva em Deus: NICODEMOS (João 3.1-15). Era um fariseu, mestre da Lei judaica, mas que expressava apenas exteriormente a sua crença. Este homem, ao se encontrar com Jesus, foi por Ele convencido a nascer de novo;
O outro exemplo é o de CORNÉLIO (Atos 10). Era um centurião romano, que era um bom homem e dava muitas esmolas ao povo. As suas boas obras não o puderam salvar. Foi necessário ele ouvir o evangelho para se converter (crer) a Cristo.
Ser uma nova criatura é:
1. Fazer da Palavra de Cristo a regra de fé da nossa vida (1 coríntios 7.19).
Não dizemos ou fazemos o que achamos, ou o que a religião A ou B afirma, mas o que a Bíblia nos orienta.
2. Não viver mais conforme os ditames do mundo, e sim pela fé em Cristo Jesus (Gálatas 2.19-20).
Não vivemos mais pelas ondas do momento, pelo que a TV e suas novelas querem nos passar, ou pela influência que as músicas seculares expressam, mas vivemos o que está dentro de nós: a fé em Jesus.
3. Não viver mais o passado, e sim um novo caminho que adiante de nós está (2 coríntios 5.17).
Tudo o que passou, passou; agora é olhar para frente e vivenciar o melhor que Deus tem para nós, pois do nosso passado, Deus nem se lembra mais.
4. Nos revestir de um novo homem, nas atitudes e nos pensamentos (Colossenses 3.10-11).
Nossas atitudes, nossa fala, nossa vida, agora são diferentes de outrora. Afastamos de nós os pensamentos de morte, de impureza, de vingança, e pensamos nas coisas lá do alto (Colossenses 3.2 e Filipenses 4.8).
Esses tópicos acima são características de uma nova criatura, que provou da liberdade que o Espírito Santo nos dá de não sermos mais presos ao pecado, bem como também a rituais ou preceitos de homens, mas livres para andarmos na vontade de Deus. Faça uma reflexão sobre isso, pergunte a si mesmo se você é uma nova criatura. Caso contrário, faça como Nicodemos Cornélio, nasça de novo, aceitando a Cristo como o seu salvador e seja uma nova criatura!
Ser uma nova criatura é:
1. Fazer da Palavra de Cristo a regra de fé da nossa vida (1 coríntios 7.19).
Não dizemos ou fazemos o que achamos, ou o que a religião A ou B afirma, mas o que a Bíblia nos orienta.
2. Não viver mais conforme os ditames do mundo, e sim pela fé em Cristo Jesus (Gálatas 2.19-20).
Não vivemos mais pelas ondas do momento, pelo que a TV e suas novelas querem nos passar, ou pela influência que as músicas seculares expressam, mas vivemos o que está dentro de nós: a fé em Jesus.
3. Não viver mais o passado, e sim um novo caminho que adiante de nós está (2 coríntios 5.17).
Tudo o que passou, passou; agora é olhar para frente e vivenciar o melhor que Deus tem para nós, pois do nosso passado, Deus nem se lembra mais.
4. Nos revestir de um novo homem, nas atitudes e nos pensamentos (Colossenses 3.10-11).
Nossas atitudes, nossa fala, nossa vida, agora são diferentes de outrora. Afastamos de nós os pensamentos de morte, de impureza, de vingança, e pensamos nas coisas lá do alto (Colossenses 3.2 e Filipenses 4.8).
Esses tópicos acima são características de uma nova criatura, que provou da liberdade que o Espírito Santo nos dá de não sermos mais presos ao pecado, bem como também a rituais ou preceitos de homens, mas livres para andarmos na vontade de Deus. Faça uma reflexão sobre isso, pergunte a si mesmo se você é uma nova criatura. Caso contrário, faça como Nicodemos Cornélio, nasça de novo, aceitando a Cristo como o seu salvador e seja uma nova criatura!
Deus o abençoe,
Pr. Enádio.
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