Nos dias atuais notamos uma corrida incrível em busca de segurança. O desemprego, a instabilidade financeira, falibilidade das instituições de segurança pública têm gerado insegurança e pressões na vida das pessoas. Muitas das doenças da moda, as chamadas psicossomáticas, como o estresse, a ansiedade crônica e a depressão são conseqüências da inconstância do mundo moderno. Vivemos em busca de proteção.
Um cenário semelhante a este, de insegurança e pressão foi o que viveu os judeus na época dos juízes. Israel havia conquistado a terra da promessa e renovado o pacto de obediência com o Senhor em que constava a adoração e o serviço ao Deus de Abraão, Isaque e Jacó (conforme Josué 24.14-17). Esta obediência atrairia ao povo a proteção de Deus. Anos mais tarde, após a morte de Josué, o povo judeu se misturou com os moradores da terra de Canaã e se inclinou aos seus deuses. Isto provocou a ira de Deus, que os entregou nas mãos dos inimigos: “tomaram de suas filhas para si por mulheres e deram as suas próprias aos filhos deles; e rendiam culto a seus deuses. Os filhos de Israel fizeram o que era mau perante o SENHOR e se esqueceram do SENHOR, seu Deus; e renderam culto aos baalins e ao poste-ídolo. Então, a ira do SENHOR se acendeu contra Israel, e ele os entregou nas mãos de Cusã-Risataim, rei da Mesopotâmia; e os filhos de Israel serviram a Cusã-Risataim oito anos” (Juízes 3.6-8).
Por muitas ocasiões, sempre que clamavam ao Senhor, Ele levantava um líder que os conduzia à libertação. Foi assim com Eúde, Débora e Baraque e também Gideão, sendo este último chamado por Deus para comandar uma restauração da nação num dos momentos de maior instabilidade, opressão e insegurança em que viveram os israelitas. O inimigo da vez não era um só, mais uma confederação composta por midianitas, amalequitas e povos do oriente (sendo estes últimos beduínos primitivos do deserto da Síria), que oprimiu e debilitou a nação ao ponto de levá-los a morar em covas e cavernas e consumindo todo o sustento como gafanhotos (Juízes 6.1-6).
Mas o clamor traz a resposta. A partir dos versículo 7 até o 24, de capítulo 6 do livro de Juízes, vemos a interferência de Deus na situação adversa do Seu povo. Gideão é escolhido pelo Senhor como libertador, tendo ele relutado a princípio, mas após algumas experiências particulares com Deus, aceita o desafio.
Com Gideão aprendemos o que a opressão e a insegurança nos traz e como Deus, ao contrário, nos vê.
Um cenário semelhante a este, de insegurança e pressão foi o que viveu os judeus na época dos juízes. Israel havia conquistado a terra da promessa e renovado o pacto de obediência com o Senhor em que constava a adoração e o serviço ao Deus de Abraão, Isaque e Jacó (conforme Josué 24.14-17). Esta obediência atrairia ao povo a proteção de Deus. Anos mais tarde, após a morte de Josué, o povo judeu se misturou com os moradores da terra de Canaã e se inclinou aos seus deuses. Isto provocou a ira de Deus, que os entregou nas mãos dos inimigos: “tomaram de suas filhas para si por mulheres e deram as suas próprias aos filhos deles; e rendiam culto a seus deuses. Os filhos de Israel fizeram o que era mau perante o SENHOR e se esqueceram do SENHOR, seu Deus; e renderam culto aos baalins e ao poste-ídolo. Então, a ira do SENHOR se acendeu contra Israel, e ele os entregou nas mãos de Cusã-Risataim, rei da Mesopotâmia; e os filhos de Israel serviram a Cusã-Risataim oito anos” (Juízes 3.6-8).
Por muitas ocasiões, sempre que clamavam ao Senhor, Ele levantava um líder que os conduzia à libertação. Foi assim com Eúde, Débora e Baraque e também Gideão, sendo este último chamado por Deus para comandar uma restauração da nação num dos momentos de maior instabilidade, opressão e insegurança em que viveram os israelitas. O inimigo da vez não era um só, mais uma confederação composta por midianitas, amalequitas e povos do oriente (sendo estes últimos beduínos primitivos do deserto da Síria), que oprimiu e debilitou a nação ao ponto de levá-los a morar em covas e cavernas e consumindo todo o sustento como gafanhotos (Juízes 6.1-6).
Mas o clamor traz a resposta. A partir dos versículo 7 até o 24, de capítulo 6 do livro de Juízes, vemos a interferência de Deus na situação adversa do Seu povo. Gideão é escolhido pelo Senhor como libertador, tendo ele relutado a princípio, mas após algumas experiências particulares com Deus, aceita o desafio.
Com Gideão aprendemos o que a opressão e a insegurança nos traz e como Deus, ao contrário, nos vê.
1. O inimigo trouxe o medo e a fuga, mas Deus viu em Gideão coragem (vs 11-12).
2. A situação atraiu a desconfiança, mas o Senhor percebeu em Gideão força (vs. 13-14).
3. A opressão causou sentimentos de inferioridade, mas o Senhor mostrou a Gideão que estava com ele para a batalha (vs 15-16). Como disse o apóstolo João: “porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (1 João 4.4).
4. Com a insegurança veio a incredulidade, mas Deus derramou experiências espirituais (vs 17-23), certificando a Gideão da Sua Presença em sua vida.
Todas estas experiências vividas por Gideão o trouxe paz e segurança interior. Ele então ergue um altar e chama O SENHOR É PAZ: “Então, Gideão edificou ali um altar ao SENHOR e lhe chamou de O SENHOR É Paz. Ainda até ao dia de hoje está o altar em Ofra, que pertence aos abiezritas” (vs 24). Este termo em hebraico é JEOVÁ SHALOM. Num entendimento mais amplo, podemos dizer que esta expressão nos mostra Deus como o Senhor que dá prosperidade, que é tudo o que os filhos de Israel precisavam naquela situação e também pode o que você esteja necessitando hoje.
O termo SHALOM ou “prosperidade” aponta para aquilo que temos buscado na corrida da vida neste mundo inconstante:
1º PAZ
2. A situação atraiu a desconfiança, mas o Senhor percebeu em Gideão força (vs. 13-14).
3. A opressão causou sentimentos de inferioridade, mas o Senhor mostrou a Gideão que estava com ele para a batalha (vs 15-16). Como disse o apóstolo João: “porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (1 João 4.4).
4. Com a insegurança veio a incredulidade, mas Deus derramou experiências espirituais (vs 17-23), certificando a Gideão da Sua Presença em sua vida.
Todas estas experiências vividas por Gideão o trouxe paz e segurança interior. Ele então ergue um altar e chama O SENHOR É PAZ: “Então, Gideão edificou ali um altar ao SENHOR e lhe chamou de O SENHOR É Paz. Ainda até ao dia de hoje está o altar em Ofra, que pertence aos abiezritas” (vs 24). Este termo em hebraico é JEOVÁ SHALOM. Num entendimento mais amplo, podemos dizer que esta expressão nos mostra Deus como o Senhor que dá prosperidade, que é tudo o que os filhos de Israel precisavam naquela situação e também pode o que você esteja necessitando hoje.
O termo SHALOM ou “prosperidade” aponta para aquilo que temos buscado na corrida da vida neste mundo inconstante:
1º PAZ
É o que o mundo não pode oferecer por completo, mas apenas parcialmente, pois a verdadeira paz é a interior e essa vem de Deus. Como disse Jesus: “deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 4.27).
2º SAÚDE
É um das maiores preciosidades que temos na vida e que muitas vezes o dinheiro não devolve. O profeta Jeremias disse, quando falou acerca do clamor do povo de Deus: “eis que lhe trarei a ela saúde e cura e os sararei; e lhes revelarei abundância de paz e segurança” (Jeremias 33.6).
3º SUCESSO
É ser bem sucedido em tudo o que fizer, como está escrito em Salmo 1.2-3: “Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite”.
Deus acredita em nós, e a sua ação depende da nossa confiança e fidelidade a Ele, o JEOVÁ SHALOM, o Senhor que é a segurança que precisamos.
Em Cristo, meu porto seguro e a razão de meu sucesso,
Pr Enádio.
Deus acredita em nós, e a sua ação depende da nossa confiança e fidelidade a Ele, o JEOVÁ SHALOM, o Senhor que é a segurança que precisamos.
Em Cristo, meu porto seguro e a razão de meu sucesso,
Pr Enádio.
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