“Indo Jesus para os lados de Cesaréia de Filipe, perguntou a seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do Homem? E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas. Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou? Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus. Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.” (Mateus 16.13-18).
Servir a Jesus é muito mais do vir à Igreja, é vivenciá-lo em nossa vida. Não é apenas conhecê-lo de ouvir falar, mas experimentá-lo. É andar com Ele, respirar a Sua Palavra, e tê-lo em suas conversas. Jó disse: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem” (Jó 42.5).
O texto que citamos revela que muitas pessoas tinham uma opinião de quem Jesus poderia ser. Não é diferente de muitas pessoas nos dias de hoje, que afirmam que Jesus foi um grande homem, ou um grande profeta, ou um anjo ou algo assim, mas não reconhecem a Sua Divindade. Mas os discípulos sabiam quem Ele era. Nas declarações de Pedro, ele afirma que Jesus é “o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Os discípulos não só O viram como andaram com Ele, presenciando e provando do Seu Amor e Poder. É para isto que Deus nos chama.
Nós somos a Igreja do Deus Vivo, que vivencia a Sua Graça. Uma Igreja não edificada por mãos humanas, mas edificada em Jesus. É uma Igreja viva, e por ser viva, ela não é estática, mas dinâmica. Esta Igreja não é feita por areia, blocos e concretos, mas por pessoas que experimentam de Jesus.
Ser uma Igreja dinâmica é fazer a Igreja acontecer. Fazer a Igreja acontecer é fazer com que ela exista dentro e fora das quatro paredes. Não é só existir dentro das quatro paredes, com suas programações e ministérios, mas existir onde quer que aqueles que fazem parte dela estejam. É o que disse Jesus: “sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”, ou seja, a Igreja firmada sobre Ele é uma Igreja que invade o inferno e as portas do inferno não vão resistir. A palavra aqui para inferno é Hades, uma divindade grega considerada o deus do mundo inferior. A Igreja não tem que ficar na defensiva, mas na ofensiva e nós somos parte desta Igreja.
A Igreja não é um fim, mas um meio de ganhar vidas e nós somos os canais de Deus para a salvação do mundo dominado pelo pecado. Temos que ir até o inferno e fazer a diferença:
1. SENDO LUZ DO MUNDO.
Jesus disse: “Vós sois a luz do mundo” (Mateus 5.14).
Na afirmativa feita pelo Senhor, a luz sempre está destacada, nunca escondida. A luz:
a) NÃO PODE SE ESCONDER – Onde está a luz, ela é percebida. Como cristãos, não devemos nos esconder, mas sim falar quem somos e nos mostrar ao mundo, com nossas convicções e posições em relação ao mundo.
b) BRILHA INTENSAMENTE – A luz se opõe às trevas com o seu brilho. Isso é uma responsabilidade de todos nós: brilhar em um mundo obscurecido pelo pecado e mostrar as nossas boas obras, ou seja, ser o diferencial, com atitudes que demonstrem que somos embaixadores de Cristo nesta terra.
2. SENDO SAL DA TERRA.
O Senhor Jesus também disse: “Vós sois o sal da terra...” (Mateus 5.13).
O sal é um ingrediente imprescindível na culinária. Antigamente era muito usado na conservação dos alimentos. Mas, também, além desta propriedade, serve para dá sabor à comida. Na comparação feita por Cristo, Ele nos mostrava que todos nós devemos ser como o sal: que conserva e dá sabor.
a) CONSERVA – O sal é um elemento importante na conservação dos alimentos da corrupção, podridão e perda. Assim também deve ser a vida: livre de todos os males que o mundo traz. Jesus disse: “Não peço que os tire do mundo; e, sim, que os guarde do mal” (João 17.15). É assim que deve ser o cristão: vivendo neste mundo, mas conservado do mal.
b) DÁ O SABOR – O sal é um tempero importante para muitos alimentos. Como cristãos, devemos dar sabor aos relacionamentos, a nossa vida e na de todos os que nos rodeiam, sabor de alegria, de paz, de perseverança, e ser exemplo ao ponto de outros desejarem provar da mesma vida que a sua.
3. SENDO O BOM PERFUME DE CRISTO.
“Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar a fragrância do seu conhecimento. Porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo...” (2 Coríntios 2.14-15).
Nas palavras do apóstolo Paulo, Cristo nos conduz com êxito na pregação do Evangelho, nos usando para manifestar o Seu conhecimento como a fragrância de um bom perfume. Ele mesmo nos chama de bom perfume de Cristo. Onde estamos Jesus deve ser percebido através de nossas vidas.
Nós somos a Igreja de Cristo e uma Igreja que parte rumo à conquista das almas. Não uma Igreja que espera, mas uma Igreja que sai em busca das vidas. Elas estão se perdendo lá fora, que possamos ir buscá-las. Faça a diferença iluminando as trevas, contagiando o mundo e manifestando o conhecimento de Cristo.
Buscando fazer o diferencial,
Pr Enádio.
Servir a Jesus é muito mais do vir à Igreja, é vivenciá-lo em nossa vida. Não é apenas conhecê-lo de ouvir falar, mas experimentá-lo. É andar com Ele, respirar a Sua Palavra, e tê-lo em suas conversas. Jó disse: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem” (Jó 42.5).
O texto que citamos revela que muitas pessoas tinham uma opinião de quem Jesus poderia ser. Não é diferente de muitas pessoas nos dias de hoje, que afirmam que Jesus foi um grande homem, ou um grande profeta, ou um anjo ou algo assim, mas não reconhecem a Sua Divindade. Mas os discípulos sabiam quem Ele era. Nas declarações de Pedro, ele afirma que Jesus é “o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Os discípulos não só O viram como andaram com Ele, presenciando e provando do Seu Amor e Poder. É para isto que Deus nos chama.
Nós somos a Igreja do Deus Vivo, que vivencia a Sua Graça. Uma Igreja não edificada por mãos humanas, mas edificada em Jesus. É uma Igreja viva, e por ser viva, ela não é estática, mas dinâmica. Esta Igreja não é feita por areia, blocos e concretos, mas por pessoas que experimentam de Jesus.
Ser uma Igreja dinâmica é fazer a Igreja acontecer. Fazer a Igreja acontecer é fazer com que ela exista dentro e fora das quatro paredes. Não é só existir dentro das quatro paredes, com suas programações e ministérios, mas existir onde quer que aqueles que fazem parte dela estejam. É o que disse Jesus: “sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”, ou seja, a Igreja firmada sobre Ele é uma Igreja que invade o inferno e as portas do inferno não vão resistir. A palavra aqui para inferno é Hades, uma divindade grega considerada o deus do mundo inferior. A Igreja não tem que ficar na defensiva, mas na ofensiva e nós somos parte desta Igreja.
A Igreja não é um fim, mas um meio de ganhar vidas e nós somos os canais de Deus para a salvação do mundo dominado pelo pecado. Temos que ir até o inferno e fazer a diferença:
1. SENDO LUZ DO MUNDO.
Jesus disse: “Vós sois a luz do mundo” (Mateus 5.14).
Na afirmativa feita pelo Senhor, a luz sempre está destacada, nunca escondida. A luz:
a) NÃO PODE SE ESCONDER – Onde está a luz, ela é percebida. Como cristãos, não devemos nos esconder, mas sim falar quem somos e nos mostrar ao mundo, com nossas convicções e posições em relação ao mundo.
b) BRILHA INTENSAMENTE – A luz se opõe às trevas com o seu brilho. Isso é uma responsabilidade de todos nós: brilhar em um mundo obscurecido pelo pecado e mostrar as nossas boas obras, ou seja, ser o diferencial, com atitudes que demonstrem que somos embaixadores de Cristo nesta terra.
2. SENDO SAL DA TERRA.
O Senhor Jesus também disse: “Vós sois o sal da terra...” (Mateus 5.13).
O sal é um ingrediente imprescindível na culinária. Antigamente era muito usado na conservação dos alimentos. Mas, também, além desta propriedade, serve para dá sabor à comida. Na comparação feita por Cristo, Ele nos mostrava que todos nós devemos ser como o sal: que conserva e dá sabor.
a) CONSERVA – O sal é um elemento importante na conservação dos alimentos da corrupção, podridão e perda. Assim também deve ser a vida: livre de todos os males que o mundo traz. Jesus disse: “Não peço que os tire do mundo; e, sim, que os guarde do mal” (João 17.15). É assim que deve ser o cristão: vivendo neste mundo, mas conservado do mal.
b) DÁ O SABOR – O sal é um tempero importante para muitos alimentos. Como cristãos, devemos dar sabor aos relacionamentos, a nossa vida e na de todos os que nos rodeiam, sabor de alegria, de paz, de perseverança, e ser exemplo ao ponto de outros desejarem provar da mesma vida que a sua.
3. SENDO O BOM PERFUME DE CRISTO.
“Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar a fragrância do seu conhecimento. Porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo...” (2 Coríntios 2.14-15).
Nas palavras do apóstolo Paulo, Cristo nos conduz com êxito na pregação do Evangelho, nos usando para manifestar o Seu conhecimento como a fragrância de um bom perfume. Ele mesmo nos chama de bom perfume de Cristo. Onde estamos Jesus deve ser percebido através de nossas vidas.
Nós somos a Igreja de Cristo e uma Igreja que parte rumo à conquista das almas. Não uma Igreja que espera, mas uma Igreja que sai em busca das vidas. Elas estão se perdendo lá fora, que possamos ir buscá-las. Faça a diferença iluminando as trevas, contagiando o mundo e manifestando o conhecimento de Cristo.
Buscando fazer o diferencial,
Pr Enádio.
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